As pessoas se juntam à Herbalife por razões diferentes.
Seja qual for a sua, estamos felizes de tê-lo conosco!

domingo, 10 de abril de 2011

Você se alimenta bem?


Vitaminas



São elementos nutritivos essenciais para a vida, que na maioria possuem em sua estrutura compostos nitrogenados (AMINAS), os quais o organismo não é capaz de sintetizar e cuja falta pode provocar manifestações indesejadas no corpo. Elas participam em muitas reações bioquímicas que transformam os alimentos em energia.
São também essenciais para manter inúmeras funções do organismo e para a formação de novos tecidos. O escorbuto, por exemplo, é uma doença causada pela falta de vitamina C e que vitimou milhares de pessoas nos séculos 16 a 18, devido à alimentação pobre em frutas e verduras.

O corpo humano deve receber as vitaminas através da alimentação ou por aproveitamento das vitaminas formadas pela flora intestinal (produzidas nos intestinos pela ação da flora intestinal sobre restos alimentares).

Minerais

Sabe-se que a água, proteínas, gorduras, carboidratos e vitaminas compõem, aproximadamente, 96% do organismo e que 4% restantes são constituídos por minerais. Destes, 21 são essenciais à nutrição humana: cálcio, fósforo, potássio, enxofre, sódio, cloro, magnésio, ferro, zinco, selênio, manganês, cobre, iodo, molibdênio, cobalto, cromo, silício, vanádio, níquel, estanho e flúor.

Alguns minerais presentes no corpo humano não apresentam função conhecida (ouro, prata, alumínio, mercúrio, bismuto, gálio, chumbo, antimônio, boro, lítio) e outros não foram estabelecidos ainda como essenciais, embora participem de certas reações biológicas (arsênio, bário, cádmio, estrôncio, bromo).

Os minerais essenciais têm funções específicas e indispensáveis e sua carência pode levar a quadros graves, como por exemplo, alterações ósseas e dentárias (flúor), enfraquecimento dos ossos e dentes (cálcio), anemia perniciosa (cobalto), entre outros.



Vitamina C





É uma molécula formada pelo ácido ascórbico, com função antioxidante e atuação na formação e manutenção do tecido conjuntivo.

Principais fontes: vegetais verdes folhosos, especialmente crus; groselha, frutas cítricas, morango, pimentão, goiaba, kiwi, acerola, caju, tomate e batata.

Cálcio

É o elemento químico “Ca”, essencial aos organismos vivos, principalmente para o crescimento e manutenção da resistência dos ossos e dentes. Auxilia também na contração muscular e na condução de impulsos nervosos.

Principais fontes: leite, iogurte, queijo amarelo, tofu, vegetais verdes folhosos, principalmente brócolis japonês, agrião e espinafre, quiabo e amêndoa.

Iodo

É o elemento químico “I”, necessário para a produção do hormônio da tireóide, glândula que regula o metabolismo do organismo.

Principais fontes: frutos do mar, algas marinhas e sal iodado.



As proteínas
estão entre os principais nutrientes que o organismo precisa diariamente em quantidades adequadas. São compostas por aminoácidos, muitos destes essenciais e que nosso organismo não pode produzir e, por isso, devem ser fornecidos por meio da alimentação. Quando uma proteína contém todos os aminoácidos essenciais, é considerada uma proteína completa. Todas as fontes animais fornecem proteínas completas ou de alto valor biológico. Com exceção da proteína de soja, as fontes vegetais de proteína são consideradas incompletas, conforme a classificação utilizada pelo FDA e FAO/OMS, quanto ao “score” de aminoácidos corrigido pela digestibilidade protéica (PDCAAS).
As proteínas exercem muitas funções importantes no organismo. Um de seus principais papéis é construir, manter e reparar a massa magra quando associado à atividades físicas. Além disso, sua digestão requer um gasto energético maior que os demais nutrientes. Muitas funções orgânicas também dependem das proteínas. Alguns hormônios, que atuam como “mensageiros celulares”, são proteínas, assim como as enzimas, que ajudam o organismo a efetuar muitas das reações químicas que ocorrem no interior das células.
Proteína Isolada de Soja
A soja é uma planta leguminosa consumida há mais de 5 mil anos no Oriente e nas últimas décadas tem se difundido no Ocidente devido a sua saudabilidade. É rica em proteínas, lipídeos, fibras, vitaminas e minerais e do seu grão é possível obter vários produtos, dentre eles a proteína isolada.
A proteína isolada de soja é produzida a partir de flocos de soja, através de um processo que a deixa praticamente livre de carboidratos e gorduras, tendo 90% de proteína em peso seco. Esta é a única proteína de origem vegetal que possui qualidade equivalente às proteínas animais (carne, leite e ovos).
Proteína do Soro de Leite
O leite de vaca é um alimento rico em cálcio, proteína e gordura, de onde é obtido diversos produtos amplamente consumidos, como o queijo e o iogurte, assim como ingredientes com vários tipos de aplicações, como a proteína do soro de leite. Esta proteína é obtida através do soro resultante da coagulação das proteínas na fabricação de queijo, possui alta qualidade e é de fácil digestão. Apesar de no Brasil ser muito associada a produtos para atletas, esta proteína é utilizada em vários outros tipos de alimentos.





As fibras formam as partes estruturais de uma planta e são encontradas em frutas com casca, verduras, feijões e grãos como aveia e arroz integral – não há fibras nas carnes, peixes ou aves. As fibras são, geralmente, classificadas em fibras solúveis ou fibras insolúveis.
As fibras solúveis retêm água e aumentam de volume, prolongando o tempo que o alimento leva para passar pelo nosso trato digestivo. As fibras insolúveis, em sua maioria, passam pelo trato digestivo inalteradas e, por isso, ajudam a formar o bolo intestinal e promover a sua regularidade.
As fibras solúveis são encontradas em maiores quantidades na aveia, feijão, cevada e algumas frutas, como maçãs. As fibras insolúveis são abundantes nas verduras, no farelo de trigo, no arroz integral e em outros grãos integrais.
Algumas fibras podem funcionar também como prebióticos, ou seja, estimular o crescimento das bactérias benéficas (probióticos) presentes no trato intestinal, contribuindo assim para o equilíbrio da flora intestinal.
O Fiber & Herb e o Fiberbond são produtos à base de fibras de aveia, beterraba e vegetais. Adicionalmente, os Shakes e Sopas também contêm fibras de forma a complementar suas necessidades diárias.





Chá Verde
É usado no Oriente há milênios e, mais recentemente, no Ocidente, sendo, depois da água, a bebida mais consumida no mundo. É obtido da planta Camellia sinensis e contém substâncias antioxidantes chamadas polifenóis, além de cafeína. Polifenóis são antioxidantes que ajudam no combate dos danos que podem ser causados pelos radicais livres - moléculas reativas que podem danificar as células e tecidos do organismo. Além disso, os polifenóis têm outras propriedades, como ação antiinflamatória, auxiliando no bem-estar. Folhas de chá verde são encontradas soltas em pacotes, em envelopes de chá ou ainda em bebidas prontas. É utilizado tanto nos produtos Herbalife de nutrição interna, quanto externa. Dentre os produtos que contêm chá verde estão os chás Original, sabores Framboesa, Limão, Pêssego e Thermo Complete. Além disso, está presente também na linha de cuidados pessoais Soft Green.
CafeínaÉ encontrada em mais de 60 tipos diferentes de plantas, mas, principalmente, no café, chás, erva-mate, cacau e guaraná. Estima-se que cerca de 80% da população mundial faça uso desta substância diariamente, consumida usualmente através de bebidas. A cafeína é um estimulante leve do sistema nervoso central, motivo pelo qual pode fazer nos sentir mais alerta depois de consumi-la. Assim como qualquer outro alimento, deve ser consumida equilibradamente, sendo que grupos populacionais específicos devem procurar orientação de um profissional habilitado.





CálcioÉ o elemento químico “Ca”, essencial aos organismos vivos, principalmente para o crescimento e manutenção da resistência dos ossos e dentes. Auxilia também na contração muscular e na condução de impulsos nervosos.
Principais fontes: leite, iogurte, queijo amarelo, tofu, vegetais verdes folhosos, principalmente brócolis japonês, agrião e espinafre, quiabo e amêndoa.
MagnésioÉ o elemento químico “Mg”, importante para os ossos, funcionamento das células e de algumas enzimas.
Principais fontes: cereais integrais, gérmen de trigo, nozes e sementes, camarão, quiabo, acelga, grãos de soja, tofu e damasco seco.
Vitamina DÉ uma molécula formada pelo grupo químico esterol e necessária para a absorção do cálcio e fósforo dos alimentos. É produzida, principalmente, pelo organismo quando a pele é exposta à luz do sol.
Principais fontes: peixes oleosos, principalmente o arenque, salmão, sardinha, truta, e, em quantidades menores, em ovos.




domingo, 3 de abril de 2011

O Papel dos Substitutos de Refeição no Tratamento Científico da Obesidade

DR. Nataniel Viuniski

A obesidade é uma grave doença metabólica, caracterizada
por um aumento de gordura, manifestando alterações 
na forma e no peso corporal. É fonte de inúmeros agravos
para a saúde e considerada pela Organização Mundial da
Saúde como a principal causa de morte evitável, ao lado 
do tabagismo.
Assim, é compreensível que a ciência procure uma solução
eficaz para essa patologia.
A estratégia de substituir uma ou duas refeições por uma
fórmula nutricional saudável, balanceada e de baixas calorias
é uma excelente proposta.
Do ponto de vista médico, um programa de substituição
de refeições pode ser definido como uma dieta de baixas
calorias, onde uma ou duas refeições são substituídas por
um produto nutricionalmente balanceado, rico em vitaminas,
minerais, antioxidantes, proteínas de alto valor biológico,
fibras de alta qualidade e que inclui pelo menos uma refeição
de alimentos comuns e saudáveis na alimentação diária.
Vários trabalhos científicos têm sido realizados comparando
um plano de substituto de refeições com programas
tradicionais de dieta de baixas calorias.
Uma das pesquisas mais importantes e conclusivas nesse
sentido foi publicada em 2003, no conceituado International
Journal of Obesity, reunindo dados coletados entre 1960 e
2001 que mostram as seguintes conclusões:os dois métodos
promoveram redução de peso, quando os resultados foram
avaliados no 3º e no 12º mês de tratamento. O grupo que
utilizou o plano de substituto de refeição teve uma média de
redução de peso de cerca de 7 a 8% enquanto o grupo da
dieta tradicional emagreceu uma média de 3 a 7%; ambos
os grupos apresentaram uma diminuição de fatores de risco
para doença cardíaca, como melhora da pressão arterial,
resistência à insulina e colesterol plasmático; a desistência
do tratamento foi semelhante nos dois grupos no 3º mês,
porém ao término do 12º mês, a desistência do grupo da
dieta tradicional foi significativamente maior que no grupo
que utilizou um plano de substituição de alimentos.
Outra conclusão dessa pesquisa é que ao término de um
ano de tratamento, mesmo apresentando uma redução de
peso semelhante nos dois grupos, as pessoas que seguiram
um programa de substituição de refeição tinham um nível
sangüíneo de vitaminas e folato significativamente mais alto.
Além disso, substituir uma ou duas refeições por um shake
nutritivo e preparado com leite semidesnatado é uma forma
saborosa de aumentar o consumo de nutrientes, que trazem
um grande benefício para a saúde.
Resumindo, as principais vantagens mostradas pelo
programa de substituição de refeições foram que a redução
de peso foi acompanhada de uma melhora no estado
nutricional, diminuição dos fatores de risco coronariano, que
os participantes dessa proposta consumiram mais frutas e
aderiram por mais tempo ao tratamento.
A obesidade é uma doença séria e, para cada indivíduo,
existe uma forma de tratamento mais indicada.
Um plano de substituição de refeições, principalmente
quando acompanhado de um programa de atividade física,
é um dos tratamentos efetivos para obesidade reconhecidos
pela ciência da nutrição.
Essa estratégia está merecendo um espaço cada vez
maior na literatura e nos congressos científicos e, graças ao
trabalho e esforço de todos, a Herbalife ocupa uma posição
de vanguarda e destaque nesse seguimento.
Muita saúde e sucesso para todos.
Um forte abraço

quarta-feira, 30 de março de 2011

Os melhores atletas com os melhores produtos

               Tania Cagnotto tornou-se rainha de mergulho italiano. Aos 25 anos, a sua determinação a levou a se tornar o primeiro mergulhador italiano a ganhar uma medalha em competições internacionais e três medalhas de ouro em uma competição Euroepan.... 

"A disciplina de mergulho requer concentração e força muscular, e eu estou descobrindo como os produtos da Herbalife ®, como H30 Pro ® bebida isotônica e Liftoff ®, pode ser muito útil no meu longas sessões de treino.

domingo, 27 de março de 2011

Nutrição Interna

Fibras e Ervas*
Tabletes com exclusiva mistura de fibras de aveia e vegetais  
que auxiliam o funcionamento do intestino. Contém fibras
insolúveis, importante componente para um programa de
controle de peso.*









Chás  
Deliciosos chás instantâneos para serem
saboreados entre as refeições, após atividades
físicas ou a qualquer hora do dia.
Contém Chá Verde, com 85mg de cafeína
por porção**, baixas calorias e sem adição
de açúcar. Nas versões Original, Limão,
Framboesa e Pêssego.








Multivitaminas e Minerais
Contém 23 nutrientes essenciais: vitaminas (incluindo
o ácido fólico e as antioxidantes A, C, E) e minerais
(entre eles, selênio e ferro).








Pó de Proteína
Sem sabor. Pode ser adicionado ao Shake, sopas, bebidas,
outros alimentos e preparações. Formulado com proteína
isolada de soja e proteína de soro de leite, o que faz deste
produto uma fonte de proteína de ótima qualidade nutricional.









Barras de Proteína
Deliciosas barras com cobertura de chocolate
nos sabores brownie e citrus lemon. Cada barra
fornece, aproximadamente, 10g de proteína e 140kcal.
Ideal para serem consumidas nos picos de fome
ou quando tiver desejo de comer doces.








Sopas Instantâneas
Excelente opção de lanche nutritivo ou complemento
das refeições principais. Disponível nos sabores Frango
com Legumes, Legumes e Verduras e 4 Queijos
com Croutons. Fontes de proteínas e fibras, ricas
em vitaminas e minerais, reduzido teor de sódio
e cerca de 90 calorias por sachê.










• Pessoas que desejam reduzir peso
• Pessoas que desejam manter peso
• Pessoas que desejam viver de maneira saudável e se alimentar melhor

Entre em contato:
(85) 96733704
Email: espacosaudavelaldeota@gmail.com

segunda-feira, 14 de março de 2011

Controle da Fome

Proteína Magra + Carboidratos Complexos:
Shakes substituto de refeição, refeição e lanches balanceados. Comendo na linha verde você tem de 3 a 4 horas de energia, num nível tão elevado quanto ao da comida refinada. Esta é mais longa queima que você pode obter dos alimentos, portanto coma refeições e lanches balanceados a cada 3 ou 4 horas durante o dia.





Proteína Magra:
galinha, peixe, carne magra, claras de ovos e produtos de soja. Fornecem de 2 a 3 horas de saciedade mas não ainda um nível tão elevado de energia como as comidas refinadas. Voltar a comer proteína magra a cada 2 a 3 horas, pois isso leva 30 a 60 minutos para o corpo começar a repartição dos alimentos antes do seu nível de açúcar no sangue (saciedade e energia) voltar ao normal.


Carboidrato Complexo:
Frutas, vegetais e grãos: farinha de aveia, arroz integral, macarrão de trigo integral e todo tipo de pão de trigo integral. Fornecem de 30 a 60 minutos de saciedade mas somente a metade do nível de energia da comida refinada. Embora esses alimentos sejam bons pra nós, eles sozinhos não acabam com a fome.



Carboidratos simples:
Açúcar, pão branco, arroz branco, macarrão, batatas, suco de frutas, café e comidas enlatadas. Estes alimentos aumentam e abaixam seu nível de açúcar no sangue muito rápido, dando apenas 10 minutos de energia e saciedade. Carboidratos simples também são convertidos rapidamente em gordura no corpo porque você não pode queimar as calorias tão rápido. “Um momento nos lábios, para sempre nos quadris”.




domingo, 13 de março de 2011

O PAPEL DA PROTEÍNA DR. NATANIEL VIUNISKI

As proteínas podem ser entendidas como blocos que
participam na construção do organismo. Não é à toa que  são conhecidas como alimentos construtores .O termo proteína deriva do grego proteíos, “que tem prioridade”, “o mais importante”. Estão presentes na
estrutura dos tecidos, nas enzimas e nos hormônios. Atuam na defesa contra infecções, sob a forma de anticorpos.O grande interesse na proteína como fonte de saúde e energia é que ela está diretamente ligada à formação e manutenção da massa muscular que, quando bem desenvolvida, permite uma queima maior de calorias. O corpo humano está dividido em três compartimentos: massa magra, massa gorda e água.
A massa magra ou massa muscular é uma verdadeira usina, responsável pela capacidade que o organismo tem  de gastar energia . Chamamos de taxa metabólica basal a quantidade de energia que uma pessoa gasta para manter suas funções vitais, em repouso. Quanto mais massa muscular, maior a taxa metabólica, assim o organismo gasta mais energia e o resultado final vai ser um menor estoque de gordura corporal. Através da ingestão de proteínas de boa qualidade e da atividade física podemos prevenir a perda da massa magra, efeito indesejável presente em uma série de tratamentos para emagrecer. Quando a massa muscular diminui, a gordura corporal aumenta proporcionalmente. Com menos músculos, queimamos menos caloria e se  estabelece um círculo vicioso. Os alimentos que fornecem proteínas completas (fontes de aminoácidos essenciais) são: leite, queijo, ovos, carnes  de bovinos, aves e peixes. Os alimentos que fornecem proteína semicompletas  (por não fornecerem todos os aminoácidos essenciais)  são os grãos de leguminosas secos, sementes oleaginosas  e cereais integrais. Mesmo sem ter todos os 9 aminoácidos essenciais, a soja pode ser classificada como uma fonte de proteína  de alto valor biológico. Devido a sua estrutura química, a proteína é digerida  lentamente, fazendo com que a pessoa fique saciada  por mais tempo.


Além do tempo de digestão, os aminoácidos que  formam as proteínas originam os neurotransmissores, 
com especial interesse para a serotonina. A serotonina  é conhecida como o neurotransmissor do bem-estar e da saciedade. É formada principalmente por um aminoácido chamado triptofano. Quanto mais triptofano na alimentação, maior a sensação de bem-estar. A recomendação diária de proteínas, para um adulto
saudável, é de 0,8 gramas para cada quilo de peso.  Uma pessoa de 60 kg deve ingerir no mínimo 48 gramas  de proteína por dia. Assim como existem quantidades mínimas, o excesso de proteína na dieta deve ser evitado, pois sobrecarrega os rins  e o fígado com amônia e uréia, colocando a saúde em risco.
Além disso, não existem vantagens no consumo maior  do que o recomendado. O organismo não consegue
armazená-las para uso futuro, sob a forma protéica.  Elas são transformadas em carboidratos e utilizadas 
como energia ou armazenadas sob a forma de gordura . Resumindo, ingerir 100% das necessidades protéicas  é maravilhoso para a saúde. Já dobrar estas quantidades  não é saudável! Se com adultos as recomendações devem ser respeitadas, com as crianças, os cuidados devem ser multiplicados. Elas não têm o aparelho digestivo e renal maduro, têm  necessidades especiais e devem receber as proteínas da sua
alimentação tradicional, variada e colorida. É formalmente contra-indicado o uso de suplementos de
proteínas para a população infantil, salvo rigorosa orientação médico nutricional. Quando o consumo de proteínas é aumentado, é preciso aumentar também o consumo de água para eliminar o excesso de uréia que resulta do seu metabolismo. É muito  importante o consumo de 8 copos de água por dia para  prevenir esses problemas . Acrescente proteínas de qualidade na sua dieta para  controlar a fome e aumentar a massa muscular. Obtenha excelentes resultados. Mas faça isso dentro das  recomendações científicas, sem cometer excessos . Um forte abraço. 

Proteína Por daVid Heber, M.d., PH.d., F.a.C.P., F.a.C.n. Membro do Conselho Científico e de Nutrição da Herbalife Internacional Parece que todo lado que olhamos tem alguém promovendo uma nova dieta que elogia o poder da proteína. Independente de você querer emagrecer, ganhar ou manter seu peso atual, a importância da proteína vai muito além da aparência física e construção de músculos.

A NECESSIDADE DE CADA ORGANISMO

A proteína é um componente importante para cada célula do corpo. É uma mistura orgânica composta por 22 aminoácidos,também conhecida como blocos de construção da vida. A proteína é armazenada nos músculos e órgãos e o corpo a utiliza para construir e reparar tecidos, bem como para produzir enzimas e hormônios. A proteína também torna possível que o sangue carregue oxigênio para o corpo todo. Junto com a gordura e o carboidrato, a proteína é um macronutriente, que significa que o corpo precisa de porções relativamente grandes dela. O Instituto de Medicina da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos concluiu que nossa necessidade diária de proteína deve ser de 10% a 40% do total de nossas calorias ingeridas, sendo que os homens requerem um pouco mais que as mulheres. A falta de proteína pode causar perda de massa muscular, diminuição da imunidade, bem como enfraquecimento do coração e do sistema respiratório.


COMO A PROTEÍNA INFLUENCIA NO SEU PESO?

A ampla popularidade das dietas com muita proteína se deve em grande parte a sua habilidade em controlar a fome. Quando a proteína é absorvida, é mandado um sinal ao cérebro para diminuir sua fome. Outro benefício da proteína é que ela aumenta seu metabolismo basal de repouso conforme ajuda a manter a massa muscular. Conforme envelhecemos, a massa muscular diminui sem exercícios, então, estar em forma é o segredo para queimar a gordura e manter o metabolismo alto. Proteína também ajuda a diminuir a rapidez do aumento e da queda de açúcar no sangue e insulina, assim você evita os altos e baixos do açúcar, inclusive depois de comer açúcar sem proteínas adequadas. Certos alimentos, no entanto, fornecem fontes mais saudáveis de proteína que outros.

CONCIDERAR A FONTE DE PROTEÍNA

Você pode obter fontes saudáveis de proteína sem altos níveis de gordura saturada. Por exemplo: soja, nozes, castanhas e grãos integrais fornecem proteína sem muita gordura saturada e oferecem também fibras e micronutrientes como vitaminas minerais. Se você ainda está procurando por outro grande modo de obter proteína saudável, fontes vegetais de proteína são encontradas no Pó Nutricional, no Protein Powder, barras e sopas da Herbalife, são de alta qualidade e tem calorias controladas sem nenhuma adição de gordura. Os produtos da Herbalife ajudam a aumentar o fornecimento de proteína diária que seu organismo necessita. Com uma variedade de sabores de shakes e suplementos, o programa de Controle de Peso da Herbalife ajuda você a construir ou manter músculos magros enquanto fornecem suporte saudável ao controle de peso. Mas, lembre-se: só consumir proteínas não fará você aumentar sua massa magra (músculos). É fundamental a prática de exercícios aeróbicos que usam mais a capacidade pulmonar) como corrida, voley, basquete, dança – para ajudar a queimar gorduras; e a prática e exercícios anaeróbicos (que usam mais a força dos músculos) como musculação (exercícios com pesos) – estes sim ajudam a aumentar a massa muscular!
Agora que você aumentou seu conhecimento sobre a proteína, você pode melhorar sua dieta eficazmente 
 permitir boas condições de saúde ao ficar em forma.

ALGUNS ALIMENTOS RICOS EM PROTEÍNAS E POBRES EM GORDURA

Leite desnatado, Iogurtes desnatados ou diet e light, Ricota, Queijo Cottage, Queijos light, Tofu (queijo de soja), Frango sem pele (peito ou coxa), Carne bovina magra, Peixe sem pele , Clara de ovo, Soja, Feijão, Lentilha, Grão de bico.

Qual seria a diferença do Fiber & Herb pro Fiberbond?

O Fiber & Herb (Fibras e Ervas)

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

O Chá Preto

Assim como o chá branco e o chá verde, o chá preto também é extraído das folhas da Camellia sinensis. A diferença está no processamento, também conhecido como processo de fermentação, que oxida totalmente as folhas e as deixa com uma tonalidade mais escura que as dos outros chás da mesma erva. Mesmo sendo bastante popular, muita gente não sabe para que serve o chá preto e quais os benefícios que ele traz para a saúde.

Benefícios do chá preto
O chá preto possui antioxidantes que auxiliam na imunidade e são capazes de proteger o organismo contra o câncer e as doenças cardiovasculares. A bebida também é uma grande aliada no combate da pressão alta, do envelhecimento precoce das células e previne a formação de pedras na vesícula. O consumo do chá fortalece os vasos sanguíneos e evita o entupimento das artérias, o que causa a trombose.
Uma ótima notícia para quem se preocupa com o peso, é que cada porção de 100 ml de chá preto contém apenas uma caloria. Sem contar que ele estimula o metabolismo e a queima de calorias. Também é rico em magnésio e potássio, que fortalecem os ossos, músculos e nervos. O chá preto tem ainda flúor, que protege os dentes das cáries.
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Por conter alto teor de cafeína, o chá preto deve ser consumido com cautela. Quando em excesso no organismo, a cafeína pode causar insônia e aumentar a excreção urinária, o que pode fazer com que o organismo elimine mais água do que o normal. Se a quantidade de água perdida não for reposta, pode levar à desidratação. Mas a cafeína não é só uma vilã, ela estimula as atividades do cérebro e melhora a memória.

Os benefícios do chá verde.

Muita gente toma o chá verde porém não sabem dos benefícios que o mesmo nos proporciona, acompanhe este artigo e descubra.
O sabor do chá verde é um tanto amargo, mas são tantos os benefícios que essa bebida milenar e de tradição oriental que não há como tomar boas doses de chá verde o que melhora e muito sua saúde diariamente.
O chá verde é feito com folhas de Camellia Sinensis, os mais atentos sabem que é a mesma erva que dá origem ao chá preto.

Quais são os Benefícios do Chá Verde ?

O chá verde auxilia na perda de peso, diminuição das taxas de colesterol, controla a pressão arterial, ativa o sistema imunológico, reduz o risco de artrose, aterosclerose dentre outras doenças degenerativas, tem ótima ação cicatrizante por uso tópico.
Vejam quantos benefícios do chá verde, além disso, tudo o chá verde quando usado em bochechos e gargarejos previne das cáries e ajuda a combater infecção na garganta.
os benefícios do chá verde se encontra basicamente em sua composição.
“Ele contém altas concentrações de antioxidantes como as catequinas, os carotenóides e os flavonóides, estimulantes como a cafeína, minerais (potássio, sódio, flúor, entre outros), além da teofelina, que é um potente vasodilatador”, enumera a nutricionista Mônica Dalmácio, membro do Conselho Regional de Nutrição.

Dicas para Emagrecer, Perder Peso

Se vocês estão procurando emagrecer, perder peso saibam que o chá verde é um ótimo auxiliar nesta tarefa, ele tem ação desintoxicante, digestiva e diurética. A combinação de polifenóis em sua composição acelera o metabolismo.
“Ele provoca uma sensação de saciedade. Mas quem quer perder peso não deve substituir uma alimentação equilibrada pela bebida. O ideal é fazer uso do chá em conjunto com uma dieta saudável, pobre em gordura e açúcares, além de alguma atividade aeróbica”, avisa a médica ortomolecular Luciana Granja.
Depois de saber de tudo isso não saia correndo a torto e direito bebendo chá verde, o consumo em excesso e o chá muito concentrado pode levar a gastrite, devido à cafeína. O ideal é consumir a bebida em pequenas doses de 50 ml (copinho de café) ao longo do dia.



domingo, 20 de fevereiro de 2011

Estresse Oxidativo

Tomar um copo de suco de laranja ou uma pílula de vitamina pela manhã pode ser mais importante para as mulheres que para os homens?
Ainda é prematuro afirmar, mas, por razões desconhecidas, os resultados de um novo estudo sugerem que as mulheres sofrem oxidação mais intensa - processo suspeito de aumentar o risco de doença cardíaca, derrame e vários outros distúrbios. Como contrapartida, a vitamina C e outras vitaminas antioxidantes poderiam neutralizar esse processo.
O estresse oxidativo resulta do acúmulo de radicais livres, substâncias que danificam as células. Essa forma de estresse pode ser provocada por elementos externos, como o consumo de cigarros, ou por fatores em nível celular.
Acredita-se que o dano causado pelo estresse oxidativo contribua para o envelhecimento e o surgimento de muitas doenças. Com a finalidade de avaliar a influência da oxidação sobre o desenvolvimento de doenças, muitos estudos grandes mediram a ingestão de antioxidantes como a vitamina C na dieta. Poucas pesquisas, porém, determinaram a extensão do dano oxidativo em seres humanos.
Esse foi justamente o objetivo da equipe de Gladys Block, da Universidade da Califórnia, em Berkeley. No trabalho, os pesquisadores mediram o dano oxidativo em 298 adultos saudáveis, na faixa etária dos 19 aos 78 anos. A pesquisa incluiu a participação de 138 fumantes, 92 não-fumantes e 68 pessoas que relataram exposição ao fumo passivo.
A equipe de Block determinou os níveis sanguíneos de duas substâncias - o malondialdeído e os isoprostanos F2 -, subprodutos da oxidação de substâncias gordurosas (lipídios) e marcadores do dano oxidativo.
Com base nas taxas desses indicadores, os pesquisadores constataram que o dano oxidativo foi significativamente maior entre as mulheres que entre os homens, segundo artigo publicado no American Journal of Epidemiology. Na realidade, pertencer ao sexo feminino foi um indicador mais importante de dano oxidativo que o tabagismo.
A ocorrência de dano oxidativo em nível mais elevado entre as mulheres foi uma surpresa, e os pesquisadores não têm uma boa explicação para o fato. No princípio, a equipe supôs que a maior porcentagem de gordura corporal das mulheres pudesse ser a causa. No entanto, quando os cientistas levaram em consideração o índice de massa corporal (IMC) - proporção entre peso e altura -, as mulheres ainda apresentaram níveis mais elevados de oxidação.
A descoberta de níveis mais altos de estresse oxidativo em mulheres é particularmente interessante pois "elas correm um risco maior de desenvolver câncer de pulmão que os homens quando expostas a níveis semelhantes de fumaça de cigarro," informaram os autores.
Pessoas com níveis maiores da proteína C-reativa -- um marcador de inflamação associado à doença cardíaca -- também tenderam a apresentar estresse oxidativo mais intenso, de acordo com os pesquisadores.
Por outro lado, o estresse oxidativo foi menor entre os voluntários que consumiam mais frutas e entre aqueles com níveis sanguíneos mais elevados de vitamina C e de carotenóides - pigmentos encontrados em frutas e vegetais usados pelo organismo para produzir vitamina A, explicaram os autores.
O fumo, a idade, o consumo de álcool ou outros fatores associados à dieta não influenciaram os níveis de estresse oxidativo. Uma forma de vitamina E chamada alfa-tocoferol pareceu não produzir efeito sobre o estresse oxidativo, segundo o trabalho.

23 VITAMINAS E MINERAIS ENCONTRADAS NOS SHAKES HERBALIFE

VITAMINAS

Vitamina A é talvez a vitamina mais importante. Chama-se retinol e é facilmente transformada no corpo humano em ácido retinóico, que é a forma efetiva. Este existe em duas formas principais: all-trans retinoic acid (ATRA, o mais importante) e 9-cis retinoic acid (9-cis RA).
Uma evidente função da vitamina A é como um grande composto das proteínas (chamadas Rhodopsin) nos olhos que reagem à luz e tornam a visão possível. A maior parte das funções dessa vitamina, todavia, é realizada por seus receptores, que são fatores de transcrição da família de receptores nucleares. Por estes receptores, o ácido retinóico pode afetar quase todas as funções na célula humana. Sabendo isso, é simples entender porque a vitamina A deve ser consumida em quantidades normais.
Alimentos ricos em Vitamina A

São alimentos ricos em vitamina A alimentos de origem animal e vegetal:
 Fígado, Manteiga, Leite, Gema de ovos, Sardinha, Queijos gordurosos, Óleo de fígado de bacalhau,  Abacate, Acelga, Caju, Pêssego, Mamão, Escarola, Melão, Cenoura, Folha de Brócolis, Batata-doceCouve, Espinafre, Abóbora, Tomate, Manga.

O ácido ascórbico ou vitamina C (C6H8O6, ascorbato, quando na forma ionizada) é uma molécula usada na hidroxilação de várias outras em reacções bioquímicas nas células. A sua principal função é a hidroxilação do colágeno, a proteína fibrilar que dá resistência aos ossos, dentes, tendões e paredes dos vasos sanguíneos. Além disso, é um poderoso antioxidante, sendo usado para transformar os radicais livres de oxigênio em formas inertes. É também usado na síntese de algumas moléculas que servem como hormônios ou neurotransmissores. Em gêneros alimentícios é referido pelo número INS 300.
Tem os seguintes efeitos no organismo em doses moderadas:
    * Favorece a formação dos dentes e ossos;
    * Ajuda a resistir às doenças.
    * Previne gripes, fraqueza muscular e infecções. Este ponto é disputado, havendo estudos que não mostram qualquer efeito de doses aumentadas.[5] Contudo ajuda, sem dúvida, em doentes já com escorbuto.
    * Ajuda o sistema imunológico e a respiração celular, estimula as glândulas supra-renais e protege os vasos sanguíneos.
    * A vitamina C é importante para o funcionamento adequado das células brancas do sangue.É eficaz contra doenças infecciosas e um importante suplemento no caso de câncer.

A carência desta vitamina provoca a avitaminose designada por escorbuto.
É importante observar que a vitamina C (ácido ascórbico) é extremamente instável. Ela reage com o oxigênio do ar, com a luz e até mesmo com a água. Assim que é exposta têm-se início reações químicas que a destroem, daí o surgimento do gosto ruim no suco pronto. Estima-se que, em uma hora, quase que a totalidade do conteúdo vitamínico já reagiu e desapareceu, por isso é importante consumir as frutas ou o suco fresco feito na hora, deste modo, temos certeza que o teor de vitaminas está garantido. No caso das frutas, deve se levar em conta o estado das mesmas (cascas, cor e etc.), caso estejam 'feridas' pode ser que já se encontre em estado avançado de reação e não tenha o 'teor' vitamínico que se deseja.

Acerola 1 copo (250 ml) = 3.872 mg ,Mamão (ou papaia)100 gramas = 62 mg , Laranja 1 copo (250ml) = 124 mg
Limão (fresco) 100 ml = 46 mg ,    Melão     Brócolis, Morangos 100 gramas = 57 mg     Manga     Kiwi 100 gramas= 98 mg[6]
Cantalupo 100 gramas= 26 mg ,    Grapefruit (pomelo)     Pimentão (vermelho ou verde)
Couve,     Ervilha,     Caju, Camu-camu 100 gramas = 6.000 mg ,Goiaba 100 gramas = 183 mg     Tomate.

A vitamina D (ou calciferol) é uma vitamina que promove a absorção de cálcio (após a exposição à luz solar), essencial para o desenvolvimento normal dos ossos e dentes, atua também, como recentemente descoberto, no sistema imune, no coração, no cérebro e na secreção de insulina pelo pâncreas. É uma vitamina lipossolúvel obtida a partir do colesterol como precursor metabólico através da luz do sol, e de fontes dietéticas. Funcionalmente, a vitamina D atua como um hormônio que mantém as concentrações de cálcio e fósforo no sangue através do aumento ou diminuição da absorção desses minerais no intestino delgado. A vitamina D também regula o metabolismo ósseo e a deposição de cálcio nos ossos.

A quantidade de vitamina D que um adulto precisa varia, de acordo com a idade, de 5 mg a 10 mg, chegando a 15 mg em idosos com mais de 70 anos.[carece de fontes?]Poucos alimentos são considerados fontes de vitamina D, mas entre eles encontram-se a gema de ovo, fígado, manteiga e alguns tipos de peixes como a cavala, o salmão e o arenque. Embora em menor quantidade, a sardinha e o atum também têm vitamina D.


A vitamina E é tem um papel importante para a manutenção de uma boa saúde e para a performance. Veja a seguir o porquê desta fama.

A vitamina E é um dos antioxidantes mais aclamados, pois demonstra ter efeitos contra a deterioração das células e contra o envelhecimento. Normalmente encontrada em multivitamínicos e fórmulas antioxidantes, a forma natural (d-alfa-tocoferol) é notavelmente a melhor.
Por meio da destruição das membranas celulares, os radicais livres são responsáveis por uma grande variedade de problemas de saúde. A vitamina E ajuda a defender as membranas celulares do corpo contra o estresse oxidativo, para a manutenção de uma boa saúde e de um bom funcionamento do sistema imunológico. [1-18]
Com a idade, o sistema imunológico se torna menos eficiente no combate a micróbios e vírus. Parte deste declínio deve-se a baixos níveis de vitamina E na corrente sangüínea. Alguns estudos demonstraram melhoras nas respostas imunes em pessoas mais velhas que tomavam suplementos de vitamina E. A vitamina E ajuda a diminuir os efeitos do envelhecimento por manter as células protegidas dos danos dos radicais livres.
A vitamina E também desempenha um papel na capacidade que o corpo tem de processar a glicose.
Nos últimos dez anos as funções da vitamina E nas células têm sido ainda mais esclarecidas. Além de suas funções antioxidantes, a vitamina E é agora conhecida por agir por meio de outros mecanismos, incluindo efeitos diretos na inflamação, regulação das células do sangue, crescimento do tecido de conectividade e controle genético da divisão celular. 

A vitamina E é um antioxidante muito conhecido e vital para todas as pessoas, especialmente para as que demandam mais do corpo, como praticantes de atividades físicas e esportistas. Durante e depois de exercícios intensos, ela favorece a função imune e a reduzir os danos oxidativos celulares causados pelos radicais livres.
Esta vitamina essencial é parcialmente responsável pela regeneração de todos os tecidos do corpo, incluindo sangue, pele, ossos, músculos e nervos. Isto claramente é necessário a todos, porém, ainda mais importante para pessoas muito ativas que treinam intensamente e levam o corpo a um esforço físico demasiado. A vitamina E pode ajudar de forma significativa as pessoas ativas a reduzirem os sintomas decorrentes do overtraining.
Outra pesquisa indicou que a vitamina E pode indiretamente ajudar no transporte de nutrientes como aminoácidos e açúcares do sangue para dentro das células musculares e a promover a síntese de proteína nos músculos. 

É difícil aumentar o consumo de vitamina E por meio dos alimentos sem também acabar aumentando o consumo de gordura porque as melhores fontes são vegetais, sementes, óleo de noz e nozes.
Todas as pessoas que têm interesse em manter um bom funcionamento do sistema imunológico e a se defender da ação dos radicais livres devem considerar a vitamina E como uma opção de consumo a ser adicionada ao dia-a-dia. Praticantes de atividades físicas e esportistas, estão frequentemente levando o corpo ao limite, portanto ficam mais propensos a resfriados e infecções devido a baixa imunológica.
A vitamina E é um nutriente essencial, porém a deficiência dela não é muito comum.
O ideal é consumir a vitamina E no mesmo horário todos os dias e junto com as refeições que contenham uma certa quantidade de gordura para melhorar a absorção e evitar irritações estomacais. Os efeitos antioxidantes da vitamina E parecem ser potencializados quando ela é ingerida junto a outros antioxidantes, como a vitamina C por exemplo.A vitamina E é encontrada em óleos vegetais (amendoim, soja, palma, milho, cártamo, girassol, etc.) e o gérmen de trigo. As nozes, as sementes, grãos inteiros e os vegetais de folhas verdes também são fontes de vitamina E. Existem também suplementos que fornecem vitamina E ao organismo. 
A Vitamina B1 (nome químico tiamina, anteriormente conhecida também por vitamina F) tem as seguintes funções no organismo:
  • Importante para o bom funcionamento do sistema nervoso, dos músculos e do coração.
  • Auxilia as células no metabolismo da glicose e sua deficiência causa lesão cerebral potencialmente irreversivel.
A carência desta vitamina na alimentação humana pode conduzir à avitaminose, apresentando diferentes quadros clínicos, incluindo a Síndrome de Wernicke-Korsakoff e o beribéri.
Sinais de falta: Insônia, nervosismo, irritação, fadiga, depressão, perda de apetite e energia, dores no abdômen e no peito, sensação de agulhadas e queimação nos pés, perda do tato e da memória, problemas de concentração.
A deficiência ocorre freqüentemente em pacientes com dependência de álcool, desnutridos, com vômitos freqüentes (incluindo gestantes com hiperêmese gravídica) e após cirurgia bariátrica (gastroplastia redutora).
Podem prejudicar a absorção da Vitamina B1: Álcool, café e cigarro e antiácido.
Há algumas evidências que sugerem que certos peixes de rio cru, ostras cruas, e samambaias produzem uma enzima que destroi a vitamina B1.
Alimentos ricos em vitamina B1
 Ervilha,  Feijão,  Pão integral,  Fiambre,  Arroz integral,  Cereal integral, Noz,  Fígado,  Rim,  Carne de porco,  Peixe,  Amendoim,  Legume,  linhaça,  Verduras amargas,  Gema de ovo, Macarrão integral,  beterraba,  jaca,  linguiça, laranja.

A riboflavina (lactoflavina ou vitamina B2; designada no passado também por vitamina G; nome sistemático 7,8 - dimetil-10-(D-1'-ribitil)-isoaloxazina[1][2]) é um composto orgânico (flavina) da classe das vitaminas. No organismo humano, favorece o metabolismo das gorduras, açúcares e proteínas e é importante para a saúde dos olhos, pele, boca e cabelos.
A riboflavina é utilizada como corante alimentar, sob a designação E101 ou E101a (quando na forma fosfatada). A deficiência em riboflavina provoca rachaduras nos cantos da boca e nariz, estomatite, coceira e ardor nos olhos, inflamações das gengivas com sangramento, língua arroxeada, pele seca, depressão, catarata, letargia e histeria.
A riboflavina é necessária na síntese do dinucleótido de flavina-adenina (FAD) e do mononucleótido de flavina (FMN), dois cofactores enzimáticos essenciais no funcionamento de enzimas importantes em diversas vias metabólicas. É uma molécula fotossensível, degradando-se na presença de luz.



Riboflavina em solução.
O organismo humano é incapaz de sintetizar riboflavina. Para a síntese de cofactores enzimáticos indispensáveis ao funcionamento normal do metabolismo, é necessário incluir esta vitamina na dieta humana. A riboflavina produzida pela flora intestinal é uma importante fonte desta vitamina em seres humanos.
Nos Estados Unidos, a Food and Drug Administration (FDA) recomenda oficialmente uma dose diária de 1,7 mg de riboflavina, valor que poderá ser revisto para 1,3 mg, em acordo com a dose considerada suficiente pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para homens adultos. A OMS recomenda um valor ligeiramente menor para mulheres adultas (1,1 mg), excepto quando em gestação (1,4 mg) ou em lactação (1,6 mg). As doses recomendadas para crianças variam entre 0,3 mg/dia para recém-nascidos até aos seis meses de idade e 0,9 mg/dia para crianças entre os sete e os nove anos de idade.
 Alimentos como leite, produtos lácteos. couves e vegetais folhosos verdes como bróculos, repolho e agrião, carne (especialmente vísceras), cereais em grão (arroz, lentilha, aveia, cevada, trigo, levedo de cerveja), ovos, semente de girassol e ervilhas, são fontes de riboflavina, embora esta seja destruída pela exposição à luz. No leite, a riboflavina encontra-se na forma livre, ou seja, não ligada a proteínas. No ovo de galinha, a riboflavina liga-se à "proteína de ligação a riboflavina".
Nos países em via de desenvolvimento, o consumo de vegetais verdes constitui a principal fonte de riboflavina, enquanto que nos países desenvolvidos são os produtos lácteos a fonte primária.

A niacina, também conhecida como vitamina B3, vitamina PP ou ácido nicotínico, é uma vitamina hidrossolúvel cujos derivados (NAD+, NADH, NADP+ e NADPH) desempenham importante papel no metabolismo energético celular e na reparação do DNA. A designação "vitamina B3" também inclui a amida correspondente, a nicotinamida, ou niacinamida.
Outras funções da niacina incluem remover substâncias químicas tóxicas do corpo e auxiliar a produção de hormônios esteróides pelas glândulas supra-renais, como os hormônios sexuais e os relacionados ao estresse.

A nicotinamida e o ácido nicotínico são abundantes na natureza. Há uma predominância de ácido nicotínico nas plantas, enquanto que nos animais predomina a nicotinamida. São encontradas principalmente na levedura, no fígado, nas aves, nas carnes magras, no leite e nos ovos, nas frutas secas, nos cereais integrais e em vários legumes, frutas e verduras (como o brócolis, o tomate, a cenoura, o aspargo, o abacate e a batata-doce).


A piridoxina (também conhecida como vitamina B6) favorece a respiração das células e ajuda no metabolismo das proteínas. É absorvida no intestino delgado, mas diferentemente das outras do complexo não é totalmente excretada pelos rins, ficando retida, principalmente, nos músculos.
Essa vitamina ajuda no metabolismo dos aminoácidos, sendo importante para um crescimento normal e essencial para o metabolismo do triptofano e para a conversão deste em niacina. Isto mostra a ligação que essas vitaminas tem umas com as outras.
A deficiência dessa vitamina é relativamente rara, no entanto, alguns medicamentos como a isoniazida, diminuem as concentrações plasmáticas da piridoxina.
Pessoas com quadro de alcoolismo e mulheres grávidas que apresentam pré-eclâmsia ou eclâmpsia,podem apresentar deficiência dessa vitamina.
Estudos feitos, ainda não comprovaram, totalmente, sua eficiência na tensão pré-menstrual.
Na falta da Vitamina B6 pode ocorrer: dermatite, anemia, gengivite, feridas na boca e na língua, náusea e nervosismo.

Onde é encontrada
vísceras,    gérmen de trigo,    aveia,    cereais em grão,    arroz integral,    banana,    batata,           leguminosas,    leite,    aves    atum,    Levedo de cerveja,    vegetais verdes,    carne de boi,   de porco e frango,    fígado,    gema de ovo,    pães integrais,    abacate.


A cobalamina (ou cianocobalamina), também conhecida como vitamina B12, tem as seguintes funções no nosso organismo:
Segundo a organização norte-americana Food and Nutrition Board, a dose diária de vitamina B12 necessária para o organismo é de 2,4 microgramas (µg) para adultos, 1,2 µg para crianças de até oito anos e 2,8 µg para gestantes e mães que amamentam.




O ácido fólico, folacina ou ácido pteroil-L-glutâmico, também conhecido como vitamina B9 ou vitamina M, é uma vitamina hidrossolúvel pertencente ao complexo B necessária para a formação de proteínas estruturais e hemoglobina.
O ácido fólico é efetivo no tratamento de certas anemias.
  • Pode manter espermatozóides saudáveis.
  • É um componentes indispensáveis para uma gravidez saudável.
  • Reduz risco de mal de Alzheimer
  • Pode ajudar a evitar doenças cardíacas e derrame.
  • Ajuda a controlar a hiper
  • tensão.
Encontrado em vísceras de animais, verduras de folha verde, legumes, frutos secos, grãos integrais e levedura de cerveja. Ele se perde nos alimentos conservados em temperatura ambiente e durante o cozimento. Ao contrário de outras vitaminas hidrossolúveis, é armazenado no fígado e sua ingestão diária não é necessária. Sua insuficiência nos seres humanos é muito rara.
No Brasil, há uma lei que determina que a farinha de trigo seja enriquecida com ferro e ácido fólico (e produtos derivados, como o pão) para diminuir a ocorrência de anemia principalmente em crianças.
Se a mulher tem ácido fólico suficiente durante a gravidez, essa vitamina pode prevenir defeitos de nascença no cérebro e na coluna vertebral do bebê, como a espinha bífida. Pois o ácido fólico participa na formação do tubo neural no feto.


A biotina, também conhecida como vitamina H, vitamina B7 ou vitamina B8, é uma molécula da classe das vitaminas que funciona como cofactor enzimático. Funciona no metabolismo das proteínas e dos carboidratos. Ela age diretamente na formação da pele e indiretamente na utilização dos hidratos de carbono (açúcares e amido) e das proteínas. Tem como principal função neutralizar o colesterol (diretamente ligado à obesidade). É uma vitamina hidrossolúvel. A biotina tem a fórmula química C10H16O3N2S.
A biotina pode ser encontrada através de levedura, arroz integral, frutas, nozes, ovos, carnes, leite. Também é produzida por bactérias do intestino.
A carência de biotina causa furunculose, seborréia do couro cabeludo e eczema.
A vitamina B5, também conhecida como ácido pantotênico ou pantotenato (a união correspondente ao ácido pantoténico) é uma vitamina que ajuda a controlar a capacidade de resposta do corpo ao stress e no metabolismo das proteínas, gorduras e açúcares.


O ácido pantoténico é essencial na síntese da coenzima A, sendo por isso uma vitamina essencial no metabolismo dos mamíferos.
A vitamina B5 é encontrada no fígado, cogumelos cozidos, milho, abacate e carne de galinha, ovos, leite, vegetais, legumes e cereais de grão. Os vegetarianos, apesar de não ingerirem alimentos de origem animal, têm suas necessidades supridas em caso de praticarem dieta balanceada, orientada por um profissional da Nutrição.

MINERAIS

O potássio é um elemento químico de símbolo K (do latim "kalium", nome original da sua base KOH), número atômico 19 (19 prótons e 19 elétrons), metal alcalino, de massa atómica 39 u, coloração branco prateado, abundante na natureza, encontrado principalmente nas águas salgadas e outros minerais. Oxida-se rapidamente com o oxigênio do ar, é muito reativo especialmente com a água e se parece quimicamente com o sódio.
É um elemento químico essencial para o homem, encontrado em muitas hortaliças, e essencial para o crescimento das plantas.

Sua carência nos humanos pode causar: acne, prisão de ventre, depressão, cansaço, problemas de crescimento, insônia, fraqueza muscular, nervosismo, dificuldades respiratórias, retenção de sal[1] e batimentos cardíacos fracos.[2]
Seu excesso (em nível de nutriente), a hipercaliemia ou hiperpotassemia, nos humanos pode causar: fraqueza e dificuldade na articulação das palavras

O ferro é um dos elementos mais facilmente encontráveis na superfície da Terra, mas mesmo assim, sua deficiência é a causa mais comum de anemia, afetando cerca de 500 milhões de pessoas em todo mundo. Isso se deve à capacidade limitada do organismo na absorção de ferro e à frequência da perda de ferro por hemorragia.
A absorção do ferro, especialmente de origem vegetal, é aumentada com a ingestão conjunta de alimentos levemente ácidos (ou proteínas) e também por alimentos ricos em ácido ascórbico (vitamina C).
Estudos indicam que a absorção de ferro aumenta de 3,7 para 10,4% quando se adiciona a ingestão de 40 a 50 mg de vitamina C, por mantê-lo solúvel. Alguns açucares como a frutose também colaboram para a absorção de ferro.

O cálcio é essencial para a transmissão nervosa, coagulação do sangue e contração muscular; atua também na respiração celular, além de garantir uma boa formação e manutenção de ossos e dentes. Por sua presença na formação óssea o cálcio é um dos elementos mais abundantes no corpo humano.

Os principais alimentos fontes de cálcio são:
  • laticínios (leite e derivados, como iogurte e queijo)
  • hortaliças da espécie Brassica oleracea (couves): como brócolis, couve-flor, couve, repolho, ...
  • verduras verde escuras (com exceção do espinafre, devido ao alto teor de ácido oxálico)
  • outros: algas marinhas, gergelim integral, amêndoas, feijões, etc.
Os compostos de fósforo intervêm em funções vitais para os seres vivos, sendo considerado um elemento químico essencial. O fósforo tem relevante papel na formação molecular do ADN e do ARN, bem como do ATP, adenosina tri-fosfato. As células utilizam-no para armazenar e transportar a energia na forma de fosfato de adenosina. Além disso, funciona como íons tampões, impedindo a acidificação ou alcalinização do protoplasma.


O iodo é um elemento químico essencial. Uma das funções conhecidas do iodo é como parte integrante dos hormônios tireóideos. A glândula tireóide fabrica os hormônios tiroxina e tri-iodotironina, que contém iodo. O déficit de iodo conduz ao Hipotiroidismo de que resultam o bócio e mixedema.
A ocorrência de deficit de iodo na infância pode originar o cretinismo, ocasionando um retardo mental e físico.
O excesso de produção de hormónios na tireóide conduz ao hipertiroidismo.
O iodo também pode ser conhecido como desinfetante devido à sua fácil reatividade com elementos orgânicos proporcionada por sua alta eletronegatividade.

O magnésio é importante para a vida, tanto animal como vegetal. A clorofila é uma substância complexa de porfirina-magnésio que intervem na fotossíntese.
É um elemento químico essencial para o homem. A maior parte do magnésio no organismo é encontrada nos ossos e, seus íons desempenham papéis de importância na atividade de muitas coenzimas e, em reações que dependem da ATP. Também exerce um papel estrutural, o íon de Mg2+ tem uma função estabilizadora para a estrutura de cadeias de ADN e ARN.
Dependendo do peso e da altura, a quantidade diária necessária e recomendada varia de 300 a 350 mg, quantidade que poderia ser obtida facilmente, visto que o magnésio estava presente na maioria dos alimentos, principalmente, nas folhas verdes das hortaliças, nas sementes, nozes, leguminosas e cereais integrais; contudo, a agricultura intensiva produz alimentos carentes desse mineral. O aumento na ingestões de cálcio, proteína, vitamina D e álcool, bem como o estresse físico e psicológico aumentam as necessidades de magnésio.
Sua carência nos humanos pode causar: agitação, anemia, anorexia, ansiedade, mãos e pés gelados, perturbação da pressão sanguínea (tanto com hipertensão como hipotensão), insônia, irritabilidade, náuseas, fraqueza e tremores musculares, nervosismo, desorientação, alucinações, pedras nos rins e taquicardia. Essencial para a fixação correta do cálcio no organismo; a deficiência de magnésio pode causar endurecimento das artérias e calcificação nas cartilagens, articulações e válvulas cardíacas; sua carência pode causar descalcificação nos ossos (osteoporose).
Seu excesso (em nível de nutriente) nos humanos pode causar: rubor facial, hipotensão, fraqueza muscular, náuseas, insuficiência respiratória, boca seca e sede crônica.

O zinco é um elemento químico essencial para o corpo humano: intervém no metabolismo de proteínas e ácidos nucleicos, estimula a atividade de mais de 100 enzimas, colabora no bom funcionamento do sistema imunológico, é necessário para cicatrização dos ferimentos, nas percepções do sabor e olfato e na síntese do DNA. O metal é encontrado na insulina, nas proteínas dedo de zinco (zinc finger) e em diversas enzimas como a superóxido dismutase.
O zinco é encontrado em diversos alimentos como nas ostras, carnes vermelhas, aves, alguns pescados, mariscos, favas e nozes. A ingestão diária recomendada de zinco é em torno de 10 mg, menor para bebês, crianças e adolescentes (devido ao menor peso corporal), e algo maior para as mulheres grávidas e durante o aleitamento.
A deficiência de zinco pode produzir retardamento no crescimento, perda de cabelo, diarreias, impotência sexual e imaturidade sexual nos adolescentes, apatia, cansaço e depressão, lesões oculares e de pele, inclusive acne, unhas quebradiças, amnésia, perda de apetite, perda de peso e problemas de crescimento, aumento do tempo de cicatrização de ferimentos e anomalias no sentido do olfato. As causas que podem provocar uma deficiência de zinco são a insuficiente quantidade na dieta alimentar e a dificuldade na absorção do mineral que pode ocorrer em casos de alcoolismo, quando é eliminado pela urina ou, ainda, devido à excessiva eliminação por causa de desordens digestivas.
O excesso de zinco tem-se associado com baixos níveis de cobre, alterações na função do ferro, diminuição da função imunológica e dos níveis de colesterol bom.
É um dado adquirido que o zinco desempenha um papel vital no desenvolvimento animal. Uma dieta rica em zinco diminui o risco de hemorragias e melhora a cicatrização das feridas. Na agricultura, o zinco é usado como suplemento nutritivo para promover o crescimento das plantas. Embora o elemento não seja considerado tóxico, existem certos sais de zinco cuja ingestão provoca náuseas e diarreia. A inalação de óxido de zinco pode provocar lesões nos pulmões e, de um modo geral, em todo o sistema respiratório.

O selênio é um micronutriente para todas as formas de vida. É encontrado no pão, nos cereais, nos pescados, nas carnes e nos ovos. Um alimento tipicamente brasileiro, a castanha do Pará, é outro exemplo de alimento rico nesse antioxidante, que ajuda a neutralizar os radicais livres, estimula o sistema imunológico e intervém no funcionamento da glândula tiroide. Está no aminoácido selenocisteína. As investigações realizadas têm mostrado a existência de uma correlação entre o consumo de suplementos de selênio e a prevenção do câncer em humanos. Um estudo de cinco anos conduzindo em duas universidades norte-americanas demonstrou que 200 mcg de selênio ingeridos diariamente resultaram em 63% menos tumores da próstata e 58% menos cânceres colorretais, 46% menos processos malignos do pulmão e 39% menos mortes gerais por câncer. Em outros estudos, o selênio mostrou ser promissor na prevenção do desenvolvimento dos cânceres de ovário, colo do útero, reto, bexiga, esôfago, pâncreas e fígado, bem como contra leucemia. Estudos realizados em pacientes com câncer indicaram que as pessoas com os menores níveis de selênio desenvolveram mais tumores, apresentaram uma taxa maior de recorrência da doença, um risco mais elevado de disseminação do câncer e uma taxa global de sobrevida menor do que aqueles com níveis elevados de selênio no sangue.
Além disso, o selênio pode proteger o coração, principalmente por reduzir a viscosidade do sangue e diminuir o risco de formação de coágulos - diminuindo, por sua vez, o risco de ataque cardíaco e de derrame. Além disso, o selênio aumenta a proporção de colesterol HDL ("bom") com relação ao LDL ("mau"), o que é fundamental para a manutenção de um coração saudável.
A deficiência de selênio é relativamente rara, porém pode ocorrer em pacientes com disfunções intestinais severas ou com nutrição exclusivamente parenteral, assim como em populações que dependem de alimentos cultivados em solos pobres de selênio. A ingestão diária recomendada para adultos é de 55-70 μg; a ingestão de mais de 400 μg pode provocar efeitos tóxicos ( selenoses ).
Sua carência nos humanos pode causar: esterilidade feminina, infecções, problemas de crescimento e insuficiência pancreática.
Seu excesso (em nível de nutriente) nos humanos pode causar: artrite, cansaço, halitose, irritabilidade, disfunção renal, desconforto muscular e pele amarelada.

O cobre 
Um estudo recente publicado no Journal of Experimental Medicine (volume 204, pages 657 to 666), pela equipe do Dr. Gerald F. Combs, Jr., do USDA-ARS Grand Forks Human Nutrition Research Center, mostrou que o cobre ajudou a reverter o crescimento do coração, condição conhecida como hipertrofia cardíaca, em camundongos de laboratório. Este trabalho representa a primeira vez que os benefícios do cobre foram mostrados. A hipertrofia cardíaca pode estar associada à dificuldades respiratórias, dores devido à redução do fluxo sanguíneo no coração, e arritmias cardíacas. Todos os camundongos do estudo tinham hipertrofia do músculo cardíaco porém a condição foi revertida nos animais que foram alimentados com quantidades aumentadas de cobre. Apesar de altas, as doses foram inferiores ao limite máximo aceitável.
Alimentos ricos em cobre: carnes, moluscos, crustáceos, nozes e castanhas.
O manganês é um oligoelemento. É um elemento químico essencial para todas as formas de vida, nas quais tem funções tanto estruturais quanto enzimáticas.
A química biológica do manganês está intimamente associada à química do oxigênio, em seus vários estados de oxidação. Nesse contexto, o manganês desempenha papel fundamental nos processos fotossintéticos de produção de O2 (composto tetranuclear de Mn no fotossistema II), na degradação oxidativa de lignina (via as Mn-ligninases), em diversas reações de hidrólise e nos processos de proteção contra estresse oxidativo. Entre essas enzimas de proteção, destacam-se a superóxido dismutase de manganês (Mn-SOD), que catalisa o disproporcionamento de superóxidos, O2-, e a Mn-catalase, que catalisa o desproporcionamento do peróxido de hidrogênio, H2O2. Na concavanila A (da família das lectinas), o manganês tem um papel estrutural.
Em humanos, o manganês é absorvido no intestino delgado, acabando a maior parte no fígado, de onde se dirige para as diferentes partes do organismo.
Sua carência nos humanos pode causar: perda de peso, fragilidade óssea, dermatite, degeneração do ovário ou testículos e náuseas.
Seu excesso (em nível de nutriente) nos humanos pode causar: anorexia, alucinações, dificuldade de memorização, insônia e dores musculares.

O sódio tem um papel importante no balanço hídrico da água corporal. Nos mamíferos, a diminuição da pressão arterial e da concentração de sódio no sangue são detectadas pelos rins, resultando na produção de renina, um hormônio que atua de várias formas, sendo uma delas a liberação indireta de aldosterona, um hormônio que diminui a excreção de sódio na urina, e consequentemente provoca retenção de sódio e água. Por outro lado, a vasopressina atua diminuindo a concentração sanguínea de sódio, pois somente atua na retenção de água corporal, também a nível renal. A vasopressina é o principal hormônio no controle da natremia (concentração plasmática de sódio).