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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

O Chá Preto

Assim como o chá branco e o chá verde, o chá preto também é extraído das folhas da Camellia sinensis. A diferença está no processamento, também conhecido como processo de fermentação, que oxida totalmente as folhas e as deixa com uma tonalidade mais escura que as dos outros chás da mesma erva. Mesmo sendo bastante popular, muita gente não sabe para que serve o chá preto e quais os benefícios que ele traz para a saúde.

Benefícios do chá preto
O chá preto possui antioxidantes que auxiliam na imunidade e são capazes de proteger o organismo contra o câncer e as doenças cardiovasculares. A bebida também é uma grande aliada no combate da pressão alta, do envelhecimento precoce das células e previne a formação de pedras na vesícula. O consumo do chá fortalece os vasos sanguíneos e evita o entupimento das artérias, o que causa a trombose.
Uma ótima notícia para quem se preocupa com o peso, é que cada porção de 100 ml de chá preto contém apenas uma caloria. Sem contar que ele estimula o metabolismo e a queima de calorias. Também é rico em magnésio e potássio, que fortalecem os ossos, músculos e nervos. O chá preto tem ainda flúor, que protege os dentes das cáries.
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Por conter alto teor de cafeína, o chá preto deve ser consumido com cautela. Quando em excesso no organismo, a cafeína pode causar insônia e aumentar a excreção urinária, o que pode fazer com que o organismo elimine mais água do que o normal. Se a quantidade de água perdida não for reposta, pode levar à desidratação. Mas a cafeína não é só uma vilã, ela estimula as atividades do cérebro e melhora a memória.

Os benefícios do chá verde.

Muita gente toma o chá verde porém não sabem dos benefícios que o mesmo nos proporciona, acompanhe este artigo e descubra.
O sabor do chá verde é um tanto amargo, mas são tantos os benefícios que essa bebida milenar e de tradição oriental que não há como tomar boas doses de chá verde o que melhora e muito sua saúde diariamente.
O chá verde é feito com folhas de Camellia Sinensis, os mais atentos sabem que é a mesma erva que dá origem ao chá preto.

Quais são os Benefícios do Chá Verde ?

O chá verde auxilia na perda de peso, diminuição das taxas de colesterol, controla a pressão arterial, ativa o sistema imunológico, reduz o risco de artrose, aterosclerose dentre outras doenças degenerativas, tem ótima ação cicatrizante por uso tópico.
Vejam quantos benefícios do chá verde, além disso, tudo o chá verde quando usado em bochechos e gargarejos previne das cáries e ajuda a combater infecção na garganta.
os benefícios do chá verde se encontra basicamente em sua composição.
“Ele contém altas concentrações de antioxidantes como as catequinas, os carotenóides e os flavonóides, estimulantes como a cafeína, minerais (potássio, sódio, flúor, entre outros), além da teofelina, que é um potente vasodilatador”, enumera a nutricionista Mônica Dalmácio, membro do Conselho Regional de Nutrição.

Dicas para Emagrecer, Perder Peso

Se vocês estão procurando emagrecer, perder peso saibam que o chá verde é um ótimo auxiliar nesta tarefa, ele tem ação desintoxicante, digestiva e diurética. A combinação de polifenóis em sua composição acelera o metabolismo.
“Ele provoca uma sensação de saciedade. Mas quem quer perder peso não deve substituir uma alimentação equilibrada pela bebida. O ideal é fazer uso do chá em conjunto com uma dieta saudável, pobre em gordura e açúcares, além de alguma atividade aeróbica”, avisa a médica ortomolecular Luciana Granja.
Depois de saber de tudo isso não saia correndo a torto e direito bebendo chá verde, o consumo em excesso e o chá muito concentrado pode levar a gastrite, devido à cafeína. O ideal é consumir a bebida em pequenas doses de 50 ml (copinho de café) ao longo do dia.



domingo, 20 de fevereiro de 2011

Estresse Oxidativo

Tomar um copo de suco de laranja ou uma pílula de vitamina pela manhã pode ser mais importante para as mulheres que para os homens?
Ainda é prematuro afirmar, mas, por razões desconhecidas, os resultados de um novo estudo sugerem que as mulheres sofrem oxidação mais intensa - processo suspeito de aumentar o risco de doença cardíaca, derrame e vários outros distúrbios. Como contrapartida, a vitamina C e outras vitaminas antioxidantes poderiam neutralizar esse processo.
O estresse oxidativo resulta do acúmulo de radicais livres, substâncias que danificam as células. Essa forma de estresse pode ser provocada por elementos externos, como o consumo de cigarros, ou por fatores em nível celular.
Acredita-se que o dano causado pelo estresse oxidativo contribua para o envelhecimento e o surgimento de muitas doenças. Com a finalidade de avaliar a influência da oxidação sobre o desenvolvimento de doenças, muitos estudos grandes mediram a ingestão de antioxidantes como a vitamina C na dieta. Poucas pesquisas, porém, determinaram a extensão do dano oxidativo em seres humanos.
Esse foi justamente o objetivo da equipe de Gladys Block, da Universidade da Califórnia, em Berkeley. No trabalho, os pesquisadores mediram o dano oxidativo em 298 adultos saudáveis, na faixa etária dos 19 aos 78 anos. A pesquisa incluiu a participação de 138 fumantes, 92 não-fumantes e 68 pessoas que relataram exposição ao fumo passivo.
A equipe de Block determinou os níveis sanguíneos de duas substâncias - o malondialdeído e os isoprostanos F2 -, subprodutos da oxidação de substâncias gordurosas (lipídios) e marcadores do dano oxidativo.
Com base nas taxas desses indicadores, os pesquisadores constataram que o dano oxidativo foi significativamente maior entre as mulheres que entre os homens, segundo artigo publicado no American Journal of Epidemiology. Na realidade, pertencer ao sexo feminino foi um indicador mais importante de dano oxidativo que o tabagismo.
A ocorrência de dano oxidativo em nível mais elevado entre as mulheres foi uma surpresa, e os pesquisadores não têm uma boa explicação para o fato. No princípio, a equipe supôs que a maior porcentagem de gordura corporal das mulheres pudesse ser a causa. No entanto, quando os cientistas levaram em consideração o índice de massa corporal (IMC) - proporção entre peso e altura -, as mulheres ainda apresentaram níveis mais elevados de oxidação.
A descoberta de níveis mais altos de estresse oxidativo em mulheres é particularmente interessante pois "elas correm um risco maior de desenvolver câncer de pulmão que os homens quando expostas a níveis semelhantes de fumaça de cigarro," informaram os autores.
Pessoas com níveis maiores da proteína C-reativa -- um marcador de inflamação associado à doença cardíaca -- também tenderam a apresentar estresse oxidativo mais intenso, de acordo com os pesquisadores.
Por outro lado, o estresse oxidativo foi menor entre os voluntários que consumiam mais frutas e entre aqueles com níveis sanguíneos mais elevados de vitamina C e de carotenóides - pigmentos encontrados em frutas e vegetais usados pelo organismo para produzir vitamina A, explicaram os autores.
O fumo, a idade, o consumo de álcool ou outros fatores associados à dieta não influenciaram os níveis de estresse oxidativo. Uma forma de vitamina E chamada alfa-tocoferol pareceu não produzir efeito sobre o estresse oxidativo, segundo o trabalho.

23 VITAMINAS E MINERAIS ENCONTRADAS NOS SHAKES HERBALIFE

VITAMINAS

Vitamina A é talvez a vitamina mais importante. Chama-se retinol e é facilmente transformada no corpo humano em ácido retinóico, que é a forma efetiva. Este existe em duas formas principais: all-trans retinoic acid (ATRA, o mais importante) e 9-cis retinoic acid (9-cis RA).
Uma evidente função da vitamina A é como um grande composto das proteínas (chamadas Rhodopsin) nos olhos que reagem à luz e tornam a visão possível. A maior parte das funções dessa vitamina, todavia, é realizada por seus receptores, que são fatores de transcrição da família de receptores nucleares. Por estes receptores, o ácido retinóico pode afetar quase todas as funções na célula humana. Sabendo isso, é simples entender porque a vitamina A deve ser consumida em quantidades normais.
Alimentos ricos em Vitamina A

São alimentos ricos em vitamina A alimentos de origem animal e vegetal:
 Fígado, Manteiga, Leite, Gema de ovos, Sardinha, Queijos gordurosos, Óleo de fígado de bacalhau,  Abacate, Acelga, Caju, Pêssego, Mamão, Escarola, Melão, Cenoura, Folha de Brócolis, Batata-doceCouve, Espinafre, Abóbora, Tomate, Manga.

O ácido ascórbico ou vitamina C (C6H8O6, ascorbato, quando na forma ionizada) é uma molécula usada na hidroxilação de várias outras em reacções bioquímicas nas células. A sua principal função é a hidroxilação do colágeno, a proteína fibrilar que dá resistência aos ossos, dentes, tendões e paredes dos vasos sanguíneos. Além disso, é um poderoso antioxidante, sendo usado para transformar os radicais livres de oxigênio em formas inertes. É também usado na síntese de algumas moléculas que servem como hormônios ou neurotransmissores. Em gêneros alimentícios é referido pelo número INS 300.
Tem os seguintes efeitos no organismo em doses moderadas:
    * Favorece a formação dos dentes e ossos;
    * Ajuda a resistir às doenças.
    * Previne gripes, fraqueza muscular e infecções. Este ponto é disputado, havendo estudos que não mostram qualquer efeito de doses aumentadas.[5] Contudo ajuda, sem dúvida, em doentes já com escorbuto.
    * Ajuda o sistema imunológico e a respiração celular, estimula as glândulas supra-renais e protege os vasos sanguíneos.
    * A vitamina C é importante para o funcionamento adequado das células brancas do sangue.É eficaz contra doenças infecciosas e um importante suplemento no caso de câncer.

A carência desta vitamina provoca a avitaminose designada por escorbuto.
É importante observar que a vitamina C (ácido ascórbico) é extremamente instável. Ela reage com o oxigênio do ar, com a luz e até mesmo com a água. Assim que é exposta têm-se início reações químicas que a destroem, daí o surgimento do gosto ruim no suco pronto. Estima-se que, em uma hora, quase que a totalidade do conteúdo vitamínico já reagiu e desapareceu, por isso é importante consumir as frutas ou o suco fresco feito na hora, deste modo, temos certeza que o teor de vitaminas está garantido. No caso das frutas, deve se levar em conta o estado das mesmas (cascas, cor e etc.), caso estejam 'feridas' pode ser que já se encontre em estado avançado de reação e não tenha o 'teor' vitamínico que se deseja.

Acerola 1 copo (250 ml) = 3.872 mg ,Mamão (ou papaia)100 gramas = 62 mg , Laranja 1 copo (250ml) = 124 mg
Limão (fresco) 100 ml = 46 mg ,    Melão     Brócolis, Morangos 100 gramas = 57 mg     Manga     Kiwi 100 gramas= 98 mg[6]
Cantalupo 100 gramas= 26 mg ,    Grapefruit (pomelo)     Pimentão (vermelho ou verde)
Couve,     Ervilha,     Caju, Camu-camu 100 gramas = 6.000 mg ,Goiaba 100 gramas = 183 mg     Tomate.

A vitamina D (ou calciferol) é uma vitamina que promove a absorção de cálcio (após a exposição à luz solar), essencial para o desenvolvimento normal dos ossos e dentes, atua também, como recentemente descoberto, no sistema imune, no coração, no cérebro e na secreção de insulina pelo pâncreas. É uma vitamina lipossolúvel obtida a partir do colesterol como precursor metabólico através da luz do sol, e de fontes dietéticas. Funcionalmente, a vitamina D atua como um hormônio que mantém as concentrações de cálcio e fósforo no sangue através do aumento ou diminuição da absorção desses minerais no intestino delgado. A vitamina D também regula o metabolismo ósseo e a deposição de cálcio nos ossos.

A quantidade de vitamina D que um adulto precisa varia, de acordo com a idade, de 5 mg a 10 mg, chegando a 15 mg em idosos com mais de 70 anos.[carece de fontes?]Poucos alimentos são considerados fontes de vitamina D, mas entre eles encontram-se a gema de ovo, fígado, manteiga e alguns tipos de peixes como a cavala, o salmão e o arenque. Embora em menor quantidade, a sardinha e o atum também têm vitamina D.


A vitamina E é tem um papel importante para a manutenção de uma boa saúde e para a performance. Veja a seguir o porquê desta fama.

A vitamina E é um dos antioxidantes mais aclamados, pois demonstra ter efeitos contra a deterioração das células e contra o envelhecimento. Normalmente encontrada em multivitamínicos e fórmulas antioxidantes, a forma natural (d-alfa-tocoferol) é notavelmente a melhor.
Por meio da destruição das membranas celulares, os radicais livres são responsáveis por uma grande variedade de problemas de saúde. A vitamina E ajuda a defender as membranas celulares do corpo contra o estresse oxidativo, para a manutenção de uma boa saúde e de um bom funcionamento do sistema imunológico. [1-18]
Com a idade, o sistema imunológico se torna menos eficiente no combate a micróbios e vírus. Parte deste declínio deve-se a baixos níveis de vitamina E na corrente sangüínea. Alguns estudos demonstraram melhoras nas respostas imunes em pessoas mais velhas que tomavam suplementos de vitamina E. A vitamina E ajuda a diminuir os efeitos do envelhecimento por manter as células protegidas dos danos dos radicais livres.
A vitamina E também desempenha um papel na capacidade que o corpo tem de processar a glicose.
Nos últimos dez anos as funções da vitamina E nas células têm sido ainda mais esclarecidas. Além de suas funções antioxidantes, a vitamina E é agora conhecida por agir por meio de outros mecanismos, incluindo efeitos diretos na inflamação, regulação das células do sangue, crescimento do tecido de conectividade e controle genético da divisão celular. 

A vitamina E é um antioxidante muito conhecido e vital para todas as pessoas, especialmente para as que demandam mais do corpo, como praticantes de atividades físicas e esportistas. Durante e depois de exercícios intensos, ela favorece a função imune e a reduzir os danos oxidativos celulares causados pelos radicais livres.
Esta vitamina essencial é parcialmente responsável pela regeneração de todos os tecidos do corpo, incluindo sangue, pele, ossos, músculos e nervos. Isto claramente é necessário a todos, porém, ainda mais importante para pessoas muito ativas que treinam intensamente e levam o corpo a um esforço físico demasiado. A vitamina E pode ajudar de forma significativa as pessoas ativas a reduzirem os sintomas decorrentes do overtraining.
Outra pesquisa indicou que a vitamina E pode indiretamente ajudar no transporte de nutrientes como aminoácidos e açúcares do sangue para dentro das células musculares e a promover a síntese de proteína nos músculos. 

É difícil aumentar o consumo de vitamina E por meio dos alimentos sem também acabar aumentando o consumo de gordura porque as melhores fontes são vegetais, sementes, óleo de noz e nozes.
Todas as pessoas que têm interesse em manter um bom funcionamento do sistema imunológico e a se defender da ação dos radicais livres devem considerar a vitamina E como uma opção de consumo a ser adicionada ao dia-a-dia. Praticantes de atividades físicas e esportistas, estão frequentemente levando o corpo ao limite, portanto ficam mais propensos a resfriados e infecções devido a baixa imunológica.
A vitamina E é um nutriente essencial, porém a deficiência dela não é muito comum.
O ideal é consumir a vitamina E no mesmo horário todos os dias e junto com as refeições que contenham uma certa quantidade de gordura para melhorar a absorção e evitar irritações estomacais. Os efeitos antioxidantes da vitamina E parecem ser potencializados quando ela é ingerida junto a outros antioxidantes, como a vitamina C por exemplo.A vitamina E é encontrada em óleos vegetais (amendoim, soja, palma, milho, cártamo, girassol, etc.) e o gérmen de trigo. As nozes, as sementes, grãos inteiros e os vegetais de folhas verdes também são fontes de vitamina E. Existem também suplementos que fornecem vitamina E ao organismo. 
A Vitamina B1 (nome químico tiamina, anteriormente conhecida também por vitamina F) tem as seguintes funções no organismo:
  • Importante para o bom funcionamento do sistema nervoso, dos músculos e do coração.
  • Auxilia as células no metabolismo da glicose e sua deficiência causa lesão cerebral potencialmente irreversivel.
A carência desta vitamina na alimentação humana pode conduzir à avitaminose, apresentando diferentes quadros clínicos, incluindo a Síndrome de Wernicke-Korsakoff e o beribéri.
Sinais de falta: Insônia, nervosismo, irritação, fadiga, depressão, perda de apetite e energia, dores no abdômen e no peito, sensação de agulhadas e queimação nos pés, perda do tato e da memória, problemas de concentração.
A deficiência ocorre freqüentemente em pacientes com dependência de álcool, desnutridos, com vômitos freqüentes (incluindo gestantes com hiperêmese gravídica) e após cirurgia bariátrica (gastroplastia redutora).
Podem prejudicar a absorção da Vitamina B1: Álcool, café e cigarro e antiácido.
Há algumas evidências que sugerem que certos peixes de rio cru, ostras cruas, e samambaias produzem uma enzima que destroi a vitamina B1.
Alimentos ricos em vitamina B1
 Ervilha,  Feijão,  Pão integral,  Fiambre,  Arroz integral,  Cereal integral, Noz,  Fígado,  Rim,  Carne de porco,  Peixe,  Amendoim,  Legume,  linhaça,  Verduras amargas,  Gema de ovo, Macarrão integral,  beterraba,  jaca,  linguiça, laranja.

A riboflavina (lactoflavina ou vitamina B2; designada no passado também por vitamina G; nome sistemático 7,8 - dimetil-10-(D-1'-ribitil)-isoaloxazina[1][2]) é um composto orgânico (flavina) da classe das vitaminas. No organismo humano, favorece o metabolismo das gorduras, açúcares e proteínas e é importante para a saúde dos olhos, pele, boca e cabelos.
A riboflavina é utilizada como corante alimentar, sob a designação E101 ou E101a (quando na forma fosfatada). A deficiência em riboflavina provoca rachaduras nos cantos da boca e nariz, estomatite, coceira e ardor nos olhos, inflamações das gengivas com sangramento, língua arroxeada, pele seca, depressão, catarata, letargia e histeria.
A riboflavina é necessária na síntese do dinucleótido de flavina-adenina (FAD) e do mononucleótido de flavina (FMN), dois cofactores enzimáticos essenciais no funcionamento de enzimas importantes em diversas vias metabólicas. É uma molécula fotossensível, degradando-se na presença de luz.



Riboflavina em solução.
O organismo humano é incapaz de sintetizar riboflavina. Para a síntese de cofactores enzimáticos indispensáveis ao funcionamento normal do metabolismo, é necessário incluir esta vitamina na dieta humana. A riboflavina produzida pela flora intestinal é uma importante fonte desta vitamina em seres humanos.
Nos Estados Unidos, a Food and Drug Administration (FDA) recomenda oficialmente uma dose diária de 1,7 mg de riboflavina, valor que poderá ser revisto para 1,3 mg, em acordo com a dose considerada suficiente pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para homens adultos. A OMS recomenda um valor ligeiramente menor para mulheres adultas (1,1 mg), excepto quando em gestação (1,4 mg) ou em lactação (1,6 mg). As doses recomendadas para crianças variam entre 0,3 mg/dia para recém-nascidos até aos seis meses de idade e 0,9 mg/dia para crianças entre os sete e os nove anos de idade.
 Alimentos como leite, produtos lácteos. couves e vegetais folhosos verdes como bróculos, repolho e agrião, carne (especialmente vísceras), cereais em grão (arroz, lentilha, aveia, cevada, trigo, levedo de cerveja), ovos, semente de girassol e ervilhas, são fontes de riboflavina, embora esta seja destruída pela exposição à luz. No leite, a riboflavina encontra-se na forma livre, ou seja, não ligada a proteínas. No ovo de galinha, a riboflavina liga-se à "proteína de ligação a riboflavina".
Nos países em via de desenvolvimento, o consumo de vegetais verdes constitui a principal fonte de riboflavina, enquanto que nos países desenvolvidos são os produtos lácteos a fonte primária.

A niacina, também conhecida como vitamina B3, vitamina PP ou ácido nicotínico, é uma vitamina hidrossolúvel cujos derivados (NAD+, NADH, NADP+ e NADPH) desempenham importante papel no metabolismo energético celular e na reparação do DNA. A designação "vitamina B3" também inclui a amida correspondente, a nicotinamida, ou niacinamida.
Outras funções da niacina incluem remover substâncias químicas tóxicas do corpo e auxiliar a produção de hormônios esteróides pelas glândulas supra-renais, como os hormônios sexuais e os relacionados ao estresse.

A nicotinamida e o ácido nicotínico são abundantes na natureza. Há uma predominância de ácido nicotínico nas plantas, enquanto que nos animais predomina a nicotinamida. São encontradas principalmente na levedura, no fígado, nas aves, nas carnes magras, no leite e nos ovos, nas frutas secas, nos cereais integrais e em vários legumes, frutas e verduras (como o brócolis, o tomate, a cenoura, o aspargo, o abacate e a batata-doce).


A piridoxina (também conhecida como vitamina B6) favorece a respiração das células e ajuda no metabolismo das proteínas. É absorvida no intestino delgado, mas diferentemente das outras do complexo não é totalmente excretada pelos rins, ficando retida, principalmente, nos músculos.
Essa vitamina ajuda no metabolismo dos aminoácidos, sendo importante para um crescimento normal e essencial para o metabolismo do triptofano e para a conversão deste em niacina. Isto mostra a ligação que essas vitaminas tem umas com as outras.
A deficiência dessa vitamina é relativamente rara, no entanto, alguns medicamentos como a isoniazida, diminuem as concentrações plasmáticas da piridoxina.
Pessoas com quadro de alcoolismo e mulheres grávidas que apresentam pré-eclâmsia ou eclâmpsia,podem apresentar deficiência dessa vitamina.
Estudos feitos, ainda não comprovaram, totalmente, sua eficiência na tensão pré-menstrual.
Na falta da Vitamina B6 pode ocorrer: dermatite, anemia, gengivite, feridas na boca e na língua, náusea e nervosismo.

Onde é encontrada
vísceras,    gérmen de trigo,    aveia,    cereais em grão,    arroz integral,    banana,    batata,           leguminosas,    leite,    aves    atum,    Levedo de cerveja,    vegetais verdes,    carne de boi,   de porco e frango,    fígado,    gema de ovo,    pães integrais,    abacate.


A cobalamina (ou cianocobalamina), também conhecida como vitamina B12, tem as seguintes funções no nosso organismo:
Segundo a organização norte-americana Food and Nutrition Board, a dose diária de vitamina B12 necessária para o organismo é de 2,4 microgramas (µg) para adultos, 1,2 µg para crianças de até oito anos e 2,8 µg para gestantes e mães que amamentam.




O ácido fólico, folacina ou ácido pteroil-L-glutâmico, também conhecido como vitamina B9 ou vitamina M, é uma vitamina hidrossolúvel pertencente ao complexo B necessária para a formação de proteínas estruturais e hemoglobina.
O ácido fólico é efetivo no tratamento de certas anemias.
  • Pode manter espermatozóides saudáveis.
  • É um componentes indispensáveis para uma gravidez saudável.
  • Reduz risco de mal de Alzheimer
  • Pode ajudar a evitar doenças cardíacas e derrame.
  • Ajuda a controlar a hiper
  • tensão.
Encontrado em vísceras de animais, verduras de folha verde, legumes, frutos secos, grãos integrais e levedura de cerveja. Ele se perde nos alimentos conservados em temperatura ambiente e durante o cozimento. Ao contrário de outras vitaminas hidrossolúveis, é armazenado no fígado e sua ingestão diária não é necessária. Sua insuficiência nos seres humanos é muito rara.
No Brasil, há uma lei que determina que a farinha de trigo seja enriquecida com ferro e ácido fólico (e produtos derivados, como o pão) para diminuir a ocorrência de anemia principalmente em crianças.
Se a mulher tem ácido fólico suficiente durante a gravidez, essa vitamina pode prevenir defeitos de nascença no cérebro e na coluna vertebral do bebê, como a espinha bífida. Pois o ácido fólico participa na formação do tubo neural no feto.


A biotina, também conhecida como vitamina H, vitamina B7 ou vitamina B8, é uma molécula da classe das vitaminas que funciona como cofactor enzimático. Funciona no metabolismo das proteínas e dos carboidratos. Ela age diretamente na formação da pele e indiretamente na utilização dos hidratos de carbono (açúcares e amido) e das proteínas. Tem como principal função neutralizar o colesterol (diretamente ligado à obesidade). É uma vitamina hidrossolúvel. A biotina tem a fórmula química C10H16O3N2S.
A biotina pode ser encontrada através de levedura, arroz integral, frutas, nozes, ovos, carnes, leite. Também é produzida por bactérias do intestino.
A carência de biotina causa furunculose, seborréia do couro cabeludo e eczema.
A vitamina B5, também conhecida como ácido pantotênico ou pantotenato (a união correspondente ao ácido pantoténico) é uma vitamina que ajuda a controlar a capacidade de resposta do corpo ao stress e no metabolismo das proteínas, gorduras e açúcares.


O ácido pantoténico é essencial na síntese da coenzima A, sendo por isso uma vitamina essencial no metabolismo dos mamíferos.
A vitamina B5 é encontrada no fígado, cogumelos cozidos, milho, abacate e carne de galinha, ovos, leite, vegetais, legumes e cereais de grão. Os vegetarianos, apesar de não ingerirem alimentos de origem animal, têm suas necessidades supridas em caso de praticarem dieta balanceada, orientada por um profissional da Nutrição.

MINERAIS

O potássio é um elemento químico de símbolo K (do latim "kalium", nome original da sua base KOH), número atômico 19 (19 prótons e 19 elétrons), metal alcalino, de massa atómica 39 u, coloração branco prateado, abundante na natureza, encontrado principalmente nas águas salgadas e outros minerais. Oxida-se rapidamente com o oxigênio do ar, é muito reativo especialmente com a água e se parece quimicamente com o sódio.
É um elemento químico essencial para o homem, encontrado em muitas hortaliças, e essencial para o crescimento das plantas.

Sua carência nos humanos pode causar: acne, prisão de ventre, depressão, cansaço, problemas de crescimento, insônia, fraqueza muscular, nervosismo, dificuldades respiratórias, retenção de sal[1] e batimentos cardíacos fracos.[2]
Seu excesso (em nível de nutriente), a hipercaliemia ou hiperpotassemia, nos humanos pode causar: fraqueza e dificuldade na articulação das palavras

O ferro é um dos elementos mais facilmente encontráveis na superfície da Terra, mas mesmo assim, sua deficiência é a causa mais comum de anemia, afetando cerca de 500 milhões de pessoas em todo mundo. Isso se deve à capacidade limitada do organismo na absorção de ferro e à frequência da perda de ferro por hemorragia.
A absorção do ferro, especialmente de origem vegetal, é aumentada com a ingestão conjunta de alimentos levemente ácidos (ou proteínas) e também por alimentos ricos em ácido ascórbico (vitamina C).
Estudos indicam que a absorção de ferro aumenta de 3,7 para 10,4% quando se adiciona a ingestão de 40 a 50 mg de vitamina C, por mantê-lo solúvel. Alguns açucares como a frutose também colaboram para a absorção de ferro.

O cálcio é essencial para a transmissão nervosa, coagulação do sangue e contração muscular; atua também na respiração celular, além de garantir uma boa formação e manutenção de ossos e dentes. Por sua presença na formação óssea o cálcio é um dos elementos mais abundantes no corpo humano.

Os principais alimentos fontes de cálcio são:
  • laticínios (leite e derivados, como iogurte e queijo)
  • hortaliças da espécie Brassica oleracea (couves): como brócolis, couve-flor, couve, repolho, ...
  • verduras verde escuras (com exceção do espinafre, devido ao alto teor de ácido oxálico)
  • outros: algas marinhas, gergelim integral, amêndoas, feijões, etc.
Os compostos de fósforo intervêm em funções vitais para os seres vivos, sendo considerado um elemento químico essencial. O fósforo tem relevante papel na formação molecular do ADN e do ARN, bem como do ATP, adenosina tri-fosfato. As células utilizam-no para armazenar e transportar a energia na forma de fosfato de adenosina. Além disso, funciona como íons tampões, impedindo a acidificação ou alcalinização do protoplasma.


O iodo é um elemento químico essencial. Uma das funções conhecidas do iodo é como parte integrante dos hormônios tireóideos. A glândula tireóide fabrica os hormônios tiroxina e tri-iodotironina, que contém iodo. O déficit de iodo conduz ao Hipotiroidismo de que resultam o bócio e mixedema.
A ocorrência de deficit de iodo na infância pode originar o cretinismo, ocasionando um retardo mental e físico.
O excesso de produção de hormónios na tireóide conduz ao hipertiroidismo.
O iodo também pode ser conhecido como desinfetante devido à sua fácil reatividade com elementos orgânicos proporcionada por sua alta eletronegatividade.

O magnésio é importante para a vida, tanto animal como vegetal. A clorofila é uma substância complexa de porfirina-magnésio que intervem na fotossíntese.
É um elemento químico essencial para o homem. A maior parte do magnésio no organismo é encontrada nos ossos e, seus íons desempenham papéis de importância na atividade de muitas coenzimas e, em reações que dependem da ATP. Também exerce um papel estrutural, o íon de Mg2+ tem uma função estabilizadora para a estrutura de cadeias de ADN e ARN.
Dependendo do peso e da altura, a quantidade diária necessária e recomendada varia de 300 a 350 mg, quantidade que poderia ser obtida facilmente, visto que o magnésio estava presente na maioria dos alimentos, principalmente, nas folhas verdes das hortaliças, nas sementes, nozes, leguminosas e cereais integrais; contudo, a agricultura intensiva produz alimentos carentes desse mineral. O aumento na ingestões de cálcio, proteína, vitamina D e álcool, bem como o estresse físico e psicológico aumentam as necessidades de magnésio.
Sua carência nos humanos pode causar: agitação, anemia, anorexia, ansiedade, mãos e pés gelados, perturbação da pressão sanguínea (tanto com hipertensão como hipotensão), insônia, irritabilidade, náuseas, fraqueza e tremores musculares, nervosismo, desorientação, alucinações, pedras nos rins e taquicardia. Essencial para a fixação correta do cálcio no organismo; a deficiência de magnésio pode causar endurecimento das artérias e calcificação nas cartilagens, articulações e válvulas cardíacas; sua carência pode causar descalcificação nos ossos (osteoporose).
Seu excesso (em nível de nutriente) nos humanos pode causar: rubor facial, hipotensão, fraqueza muscular, náuseas, insuficiência respiratória, boca seca e sede crônica.

O zinco é um elemento químico essencial para o corpo humano: intervém no metabolismo de proteínas e ácidos nucleicos, estimula a atividade de mais de 100 enzimas, colabora no bom funcionamento do sistema imunológico, é necessário para cicatrização dos ferimentos, nas percepções do sabor e olfato e na síntese do DNA. O metal é encontrado na insulina, nas proteínas dedo de zinco (zinc finger) e em diversas enzimas como a superóxido dismutase.
O zinco é encontrado em diversos alimentos como nas ostras, carnes vermelhas, aves, alguns pescados, mariscos, favas e nozes. A ingestão diária recomendada de zinco é em torno de 10 mg, menor para bebês, crianças e adolescentes (devido ao menor peso corporal), e algo maior para as mulheres grávidas e durante o aleitamento.
A deficiência de zinco pode produzir retardamento no crescimento, perda de cabelo, diarreias, impotência sexual e imaturidade sexual nos adolescentes, apatia, cansaço e depressão, lesões oculares e de pele, inclusive acne, unhas quebradiças, amnésia, perda de apetite, perda de peso e problemas de crescimento, aumento do tempo de cicatrização de ferimentos e anomalias no sentido do olfato. As causas que podem provocar uma deficiência de zinco são a insuficiente quantidade na dieta alimentar e a dificuldade na absorção do mineral que pode ocorrer em casos de alcoolismo, quando é eliminado pela urina ou, ainda, devido à excessiva eliminação por causa de desordens digestivas.
O excesso de zinco tem-se associado com baixos níveis de cobre, alterações na função do ferro, diminuição da função imunológica e dos níveis de colesterol bom.
É um dado adquirido que o zinco desempenha um papel vital no desenvolvimento animal. Uma dieta rica em zinco diminui o risco de hemorragias e melhora a cicatrização das feridas. Na agricultura, o zinco é usado como suplemento nutritivo para promover o crescimento das plantas. Embora o elemento não seja considerado tóxico, existem certos sais de zinco cuja ingestão provoca náuseas e diarreia. A inalação de óxido de zinco pode provocar lesões nos pulmões e, de um modo geral, em todo o sistema respiratório.

O selênio é um micronutriente para todas as formas de vida. É encontrado no pão, nos cereais, nos pescados, nas carnes e nos ovos. Um alimento tipicamente brasileiro, a castanha do Pará, é outro exemplo de alimento rico nesse antioxidante, que ajuda a neutralizar os radicais livres, estimula o sistema imunológico e intervém no funcionamento da glândula tiroide. Está no aminoácido selenocisteína. As investigações realizadas têm mostrado a existência de uma correlação entre o consumo de suplementos de selênio e a prevenção do câncer em humanos. Um estudo de cinco anos conduzindo em duas universidades norte-americanas demonstrou que 200 mcg de selênio ingeridos diariamente resultaram em 63% menos tumores da próstata e 58% menos cânceres colorretais, 46% menos processos malignos do pulmão e 39% menos mortes gerais por câncer. Em outros estudos, o selênio mostrou ser promissor na prevenção do desenvolvimento dos cânceres de ovário, colo do útero, reto, bexiga, esôfago, pâncreas e fígado, bem como contra leucemia. Estudos realizados em pacientes com câncer indicaram que as pessoas com os menores níveis de selênio desenvolveram mais tumores, apresentaram uma taxa maior de recorrência da doença, um risco mais elevado de disseminação do câncer e uma taxa global de sobrevida menor do que aqueles com níveis elevados de selênio no sangue.
Além disso, o selênio pode proteger o coração, principalmente por reduzir a viscosidade do sangue e diminuir o risco de formação de coágulos - diminuindo, por sua vez, o risco de ataque cardíaco e de derrame. Além disso, o selênio aumenta a proporção de colesterol HDL ("bom") com relação ao LDL ("mau"), o que é fundamental para a manutenção de um coração saudável.
A deficiência de selênio é relativamente rara, porém pode ocorrer em pacientes com disfunções intestinais severas ou com nutrição exclusivamente parenteral, assim como em populações que dependem de alimentos cultivados em solos pobres de selênio. A ingestão diária recomendada para adultos é de 55-70 μg; a ingestão de mais de 400 μg pode provocar efeitos tóxicos ( selenoses ).
Sua carência nos humanos pode causar: esterilidade feminina, infecções, problemas de crescimento e insuficiência pancreática.
Seu excesso (em nível de nutriente) nos humanos pode causar: artrite, cansaço, halitose, irritabilidade, disfunção renal, desconforto muscular e pele amarelada.

O cobre 
Um estudo recente publicado no Journal of Experimental Medicine (volume 204, pages 657 to 666), pela equipe do Dr. Gerald F. Combs, Jr., do USDA-ARS Grand Forks Human Nutrition Research Center, mostrou que o cobre ajudou a reverter o crescimento do coração, condição conhecida como hipertrofia cardíaca, em camundongos de laboratório. Este trabalho representa a primeira vez que os benefícios do cobre foram mostrados. A hipertrofia cardíaca pode estar associada à dificuldades respiratórias, dores devido à redução do fluxo sanguíneo no coração, e arritmias cardíacas. Todos os camundongos do estudo tinham hipertrofia do músculo cardíaco porém a condição foi revertida nos animais que foram alimentados com quantidades aumentadas de cobre. Apesar de altas, as doses foram inferiores ao limite máximo aceitável.
Alimentos ricos em cobre: carnes, moluscos, crustáceos, nozes e castanhas.
O manganês é um oligoelemento. É um elemento químico essencial para todas as formas de vida, nas quais tem funções tanto estruturais quanto enzimáticas.
A química biológica do manganês está intimamente associada à química do oxigênio, em seus vários estados de oxidação. Nesse contexto, o manganês desempenha papel fundamental nos processos fotossintéticos de produção de O2 (composto tetranuclear de Mn no fotossistema II), na degradação oxidativa de lignina (via as Mn-ligninases), em diversas reações de hidrólise e nos processos de proteção contra estresse oxidativo. Entre essas enzimas de proteção, destacam-se a superóxido dismutase de manganês (Mn-SOD), que catalisa o disproporcionamento de superóxidos, O2-, e a Mn-catalase, que catalisa o desproporcionamento do peróxido de hidrogênio, H2O2. Na concavanila A (da família das lectinas), o manganês tem um papel estrutural.
Em humanos, o manganês é absorvido no intestino delgado, acabando a maior parte no fígado, de onde se dirige para as diferentes partes do organismo.
Sua carência nos humanos pode causar: perda de peso, fragilidade óssea, dermatite, degeneração do ovário ou testículos e náuseas.
Seu excesso (em nível de nutriente) nos humanos pode causar: anorexia, alucinações, dificuldade de memorização, insônia e dores musculares.

O sódio tem um papel importante no balanço hídrico da água corporal. Nos mamíferos, a diminuição da pressão arterial e da concentração de sódio no sangue são detectadas pelos rins, resultando na produção de renina, um hormônio que atua de várias formas, sendo uma delas a liberação indireta de aldosterona, um hormônio que diminui a excreção de sódio na urina, e consequentemente provoca retenção de sódio e água. Por outro lado, a vasopressina atua diminuindo a concentração sanguínea de sódio, pois somente atua na retenção de água corporal, também a nível renal. A vasopressina é o principal hormônio no controle da natremia (concentração plasmática de sódio).

SHAKES

Shake Herbalife é um alimento para substituir 1 ou 2 da principais refeições de maneira prática
e saudável com, aproximadamente, 210 calorias. Para prepará-lo, basta bater no liquidificador duas
colheres de sopa do Shake nos sabores Baunilha, Morango, Frutas Tropicais ou Chocolate ou duas
e meia colheres do sabor Cookies & Cream em 250ml de leite semidesnatado. O Shake garante as
quantidades necessárias de nutrientes de uma refeição principal. Contém 23 vitaminas e minerais,
fibras, carboidratos e alto teor de proteína. Com a adição do leite, ele ainda proporciona cálcio e
aminoácidos essenciais para o corpo.
Para reduzir peso, basta substituir duas das três refeições principais do dia pelo Shake.
Para manter o peso, substitua apenas uma refeição.
Para ganhar peso, acrescente até 2 Shakes ao seu cardápio diário.
• Formulado com proteína isolada de soja, de alto valor biológico e fácil digestão;
• Contém fibras que auxiliam o funcionamento do intestino;
• Disponível em cinco deliciosos sabores: Baunilha, Chocolate, Morango,
Frutas Tropicais e Cookies and Cream;
• Cada embalagem contém 21 porções.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Mais uma razão para perder peso de forma saudável e equilibrada, reduzindo a concentração de gordura corpórea elevada!

A gordura está associada a alterações químicas no DNA que podem ajudar a explicar as doenças relacionadas à obesidade 
A obesidade é a epidemia do nosso tempo, com bruscas e continuas taxas de crescimento. As principais consequências adversas da obesidade, incluindo diabetes tipo 2, aterosclerose e hipertensão arterial e câncer, quando somadas, respondem por um grande número de mortes por doenças relacionadas. Isso evidencia a necessidade urgente de desenvolver novas modalidades terapêuticas eficazes para esta condição.  O denominador comum na patogênese das co-morbidades da obesidade é a presença de um ativo processo inflamatório de baixo grau (“silencioso”).  A gordura parece estar associada com algumas alterações químicas distintas no DNA - uma descoberta que pode ajudar a explicar porque a obesidade pode aumentar o risco de problemas crônicos, como doenças cardiovasculares e diabetes, segundo pesquisadores. A pesquisa da Dra. Xiaoling Wang, epidemiologista genética do Medical College of Georgia's Georgia Prevention Institute, oferece uma visão de como a gordura causa doenças.
Fonte: http://www.biomedcentral.com/1741-7015/8/87

As várias causas da obesidade

Comidas que viciam, falha no sistema de compensação neurológico e fatores genéticos mostram por que é tão difícil manter o peso...

Matéria completa. http://www.terra.com.br/revistaplaneta/edicoes/460/as-varias-causas-da-obesidade-comidas-que-viciam-falha-208416-1.htm

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

O que há em um espaço vida saudável?

O Espaço Vida Saudável é um local onde os participantes podem compartilhar suas experiências sobre o bem-estar, ter a oportunidade de socialização e conhecer e degustar os produtos, lembrando sempre que os produtos Herbalife propiciam uma boa fonte de nutrição, mas não tem a finalidade de diagnosticar tratar, prevenir ou curar doenças.

O Espaço Vida Saudável promove o bem-estar dos participantes e não deve ser confundido com :(a) loja de varejo; (b) "stand" para vendas de produtos; (c) restaurante e lanchonete; ou (d) estabelecimentos que vendem produtos para viagem.

O conceito de Espaço Vida Saudável não é uma loja ou uma franquia. Logo, o que é o Espaço Vida Saudável :

Para o distribuidor:

Possibilidade de captação de clientes.
Oportunidade de apresentação de produtos.
Apresentação da opotunidade de negócio.
Espaço para treinamentos.

Para o participante:

Oportunidade de socialização.
Opotunidade de degustação de produtos.
Local para trocar informações sobre bem-estar e qualidade de vida.
Local para receber mais informações sobre os produtos.